
Francisco J. Marques admite recurso para tribunal europeu no caso dos emails do Benfica
Em causa está o agravamento da condenação no caso da divulgação dos emails do Benfica.
Em causa está o agravamento da condenação no caso da divulgação dos emails do Benfica.
O diretor de comunicação do FC Porto foi condenado a dois anos e meio de prisão em regime de pensa suspensa. Juízas valorizaram a publicação do livro "O Polvo Encarnado".
O tribunal concluiu que o diretor de comunicação do FC Porto suprimiu e colou partes de emails com datas diferentes para subverter o seu sentido e criar a tese de um esquema de corrupção de árbitros a favor do Benfica.
Ministério Público pediu a condenação de Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, por três crimes de violação de correspondência não consentida, mas deixou a pena "à consideração do tribunal" atendendo "à ausência de antecedentes criminais" do arguido.
Francisco J. Marques, que divulgou conteúdos de emails do Benfica no programa 'Universo Porto -- da Bancada', do Porto Canal, foi acusado de vários crimes.
Nas alegações finais do processo, que decorre no Juízo Central Criminal de Lisboa, a procuradora Ana Pais considerou provado que Francisco J. Marques cometeu os três crimes, mas deixou a pena "à consideração do tribunal", atendendo "à ausência de antecedentes criminais" do arguido.
Cinco anos depois do início da divulgação de partes selecionadas de emails do Benfica, Francisco J. Marques, Diogo Faria e Júlio Magalhães vão ser julgados pelos crimes de acesso indevido, violação de correspondência ou de telecomunicações e ofensa a pessoa coletiva.
Infrações de Francisco J. Marques aproximam o FC Porto da liderança. Insultos contra arbitragens e presidentes são as mais punidas pelo Conselho de Disciplina da FPF que, em três anos, cobrou mais de 700 mil euros que entraram nos cofres da Liga de Clubes
Adiamento deve-se ao SL Benfica e empresas ligadas ao universo encarnado, assistentes no processo, contestarem que o TIC de Matosinhos tenha competência.
O Tribunal Constitucional rejeitou o recurso do FC Porto para afastar o juiz desembargador da Relação do Porto Eduardo Pires, a quem foi distribuído o processo cível relativo à divulgação de e-mails do Benfica.
Director de comunicação do FC Porto e director do Porto Canal foram acusados, entre outros crimes, de violação de correspondência, na sequência de uma queixa do SL Benfica no caso dos emails
O presidente do Tribunal da Relação do Porto manteve o juiz Eduardo Rodrigues Pires como relator do caso que opõe o Benfica ao F. C. Porto.
O diretor de comunicação do Porto Canal denunciou alegadas agressões nas imediações do Estádio da Luz e junto ao Hotel Altis, em Lisboa, depois do clássico.
Atual treinador do Benfica B foi testemunha encarnada, no processo que está a ser julgado no Porto
Dirigente azul e branco considerou que o Benfica está "a pagar os bons serviços" de Paulo Gonçalves
Dirigente azul e branco considera punição "uma brincadeira"