
O futuro ambiental da União Europeia
Com eleições europeias à vista, quais as prioridades em políticas ambientais e o que pode mudar? A Europa vai às urnas e o ambiente está no topo das preocupações
Com eleições europeias à vista, quais as prioridades em políticas ambientais e o que pode mudar? A Europa vai às urnas e o ambiente está no topo das preocupações
Foi eleito pelo PAN, mas em 2020 passou a independente. Foi o português que mais se destacou na defesa de políticas ambientais em Bruxelas.
País tem um bom desempenho em áreas como as energias renováveis, emissões de gases com efeito de estufa e qualidade do ar, mas precisa melhorar na valorização de resíduos e economia circular, indica um relatório da OCDE.
Nos próximos dias, na COP27 em Sharm El Sheikh, governos de todo o mundo vão definir as políticas ambientais para a próxima década e, "por incrível que pareça, a Amazónia não está na lista de prioridades nessas negociações", lamentou o coordenador da COICA.
Especialista em políticas ambientais globais, a sueca Karin Bäckstrand será uma das oradoras na 4.ª Conferência de Lisboa e defende que "este é o momento" para fazer a transição para uma economia mais verde e menos poluente.
Um dos elementos chave do Executivo de Macron, dado o carácter emblemático, decidiu demitir-se dadas as incompatibilidades com o presidente francês acerca de políticas ambientalistas.
O ex-presidente dos EUA aproveitou a vinda a Portugal para atacar as políticas ambientais e de imigração de Trump, reclamando que o país vai voltar a "alinhar-se com a ciência" e que "não há muros suficientes para impedir pessoas desesperadas" de passar a fronteira.
Novos empregos serão criados com a adopção de práticas sustentáveis no sector de energia.
Já se antecipava que a cimeira do G7 que decorre esta sexta-feira na Sicília fosse atribulada, com temas como imigração, alterações climáticas e terrorismo na agenda. Mas a declaração em que Trump diz a Tusk e Juncker que os alemães são "maus, muito maus", adensou a nebulosa sobre o primeiro encontro das economias mais ricas do mundo com a participação do actual presidente americano.
No seu último discurso do Estado da União, o presidente americano também considerou a prisão de Guantánamo "inútil"