Policie o plástico que usa
Uma organização ambiental criou pulseiras que rastreiam as substâncias nocivas deste material que são absorvidas pelo corpo - e que provocam doenças graves.
Uma organização ambiental criou pulseiras que rastreiam as substâncias nocivas deste material que são absorvidas pelo corpo - e que provocam doenças graves.
No mês do Meio Ambiente, duas investigadoras da Nova FCT alertam para as consequências que os nanoplásticos têm no corpo humano, nomeadamente no desenvolvimento de doenças como o cancro. Saiba o que pode fazer para minimizar os riscos da exposição.
Químicos passam das embalagens para os alimentos e entram no organismo humano, denuncia novo estudo que encontrou 3.600 toxinas presentes em embalagens nas amostras humanas.
Foi registada a existência de "malformações oculares" em coelhos "que receberam TFA", ainda que não haja dados relativos aos efeitos em pessoas.
Especialistas analisaram mais de 45 mil amostras de água superficiais e subterrâneas em todo o mundo e descobriram que uma "fração substancial" continha produtos químicos eternos em níveis acima dos recomendados, sendo prejudiciais para a saúde humana.
Substâncias são usadas para tornar produtos antiaderentes ou impermeáveis. Podem afetar o sistema imunitário e hormonal ou aumentar a probabilidade de cancro.
O local com maior concentração em Portugal é na freguesia de Muge, em Santarém, onde foram detetadas 3.200 nanogramas de PFAS por litro. Substâncias são prejudiciais para a saúde.
"A exposição à poluição do ar, ao tabagismo passivo, aos raios ultravioletas, ao amianto, a alguns produtos químicos e a outros poluentes estão na origem de mais de 10% dos casos de cancro na Europa", especificou a Agência Europeia do Ambiente.
Foram também analisadas embalagens de estabelecimentos de 'take away' e supermercados em seis países europeus: República Checa, Dinamarca, França, Alemanha, Países Baixos e Reino Unido.