
Conselheiro garante que EUA estão a negociar um acordo comercial com vários países
Peter Navarro insistiu que as tarifas norte-americanas renderiam acordos comerciais bilaterais mais amplos.
Peter Navarro insistiu que as tarifas norte-americanas renderiam acordos comerciais bilaterais mais amplos.
Em resposta às acusações de que a Tesla era apenas uma empresa que se dedica à "montagem de carros", em vez da sua produção, Elon Musk acusou Peter Navarro de ser um "idiota", tornando cada vez mais azedas as suas relações com a Casa Branca.
Economista já fez parte da primeira administração Trump e esteve este preso por ter desafiado uma intimação de um comité que investigava o ataque ao Capitólio de 6 de janeiro de 2021.
Presidente dos EUA esteve em 9 cidades de 8 estados norte-americanos na semana antes de testar positivo à Covid-19. Fez mais de 5 mil quilómetros, o equivalente a dez viagens de Norte a Sul de Portugal. E privou com 46 familiares e figuras políticas - nove delas agora também infetadas.
Os testes efetuados apenas representam 4% da população do país, colocando a primeira potência mundial no 39º lugar, atrás da Itália, Espanha ou Rússia.
O presidente norte-americano, Donald Trump, diz que a OMS deixou implícito, a determinada altura, que o coronavírus "não era transmissível" e acusa a organização de ter provocado "imensas mortes" com os seus erros.
Peter Navarro, conhecido pela sua hostilidade para com a China, divulgou uma nota escrita por "Ron Vara". Mas o autor era apenas um anagrama do seu apelido de família.
As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram no vermelho, num dia de sobe-e-desce, acabando por pesar as contradições da Administração Trump no que diz respeito às tensões comerciais.
As bolsas do outro lado do Atlântico abriram em ligeira baixa, com os investidores a revelarem prudência à espera do encontro programado entre Donald Trump e Xi Jinping em Buenos Aires, à margem do G20.
Esta quarta-feira, as atenções estarão viradas para Washington, onde o banco central dos EUA deverá anunciar o terceiro aumento deste ano nas taxas de juro.
As bolsas europeias encerraram em alta, fortemente impulsionadas pela valorização das cotadas da energia em dia de novas subidas dos preços do petróleo. Já o dólar segue a negociar em baixa face aos principais congéneres, pressionado pela guerra comercial EUA-China e pela expectativa de uma nova subida dos juros directores por parte da Reserva Federal norte-americana.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, pela terceira sessão consecutiva, devido ao alívio dos receios em torno das tensões comerciais Washington-Pequim. E isso muito à conta de uma oleaginosa que pode deixar Trump em maus lençóis.
O tema continua a dominar os mercados bolsistas. Wall Street não é excepção. Os principais índices americanos arrancaram o dia com ganhos muito ligeiros numa altura em que podem estar também mais mudanças à vista no núcleo duro de Donald Trump.
Depois da forte valorização registada na última sessão, a retalhista controlada por Paulo Azevedo está em queda, sendo uma das cotadas que pressiona o comportamento do principal índice lisboeta. As restantes praças europeias estão sobretudo em alta.
Os juros da dívida portuguesa estão em queda num dia em que a agência de notação financeira Standard and Poor's pode pronunciar-se sobre o rating da dívida nacional. As bolsas europeias e o euro estão em alta.
As bolsas norte-americanas negociaram em terreno misto, com o Dow Jones a sobressair pela positiva, impulsionado pelos títulos do sector industrial, depois de um conselheiro da Casa Branca ter desvalorizado a possibilidade de haver uma guerra comercial devido às políticas proteccionistas da Administração Trump.