
Ex-inspetor da PJ Paulo Pereira Cristóvão começou a cumprir pena em Évora
Vai começar a cumprir a pena de sete anos e cinco meses de prisão a que foi condenado em 2019.
Vai começar a cumprir a pena de sete anos e cinco meses de prisão a que foi condenado em 2019.
Sob ordens do antigo inspetor da PJ, o grupo de assaltantes levantou soalhos errados e deixou inconsciente um homem. Foram agora condenados.
Líder da Juventude Leonina e ex-inspetor da PJ foram condenados, na sequência de crimes de uma rede criminosa de assaltos violentos a residências.
O antigo inspetor da PJ, o líder da claque Juventude Leonina e outros 15 arguidos conhecem o acórdão do processo dos assaltos violentos a residências.
Tribunal de Cascais defende condenação de todos os arguidos, exceto de Celso Augusto, apontado por Pereira Cristóvão como sendo a pessoa que dava as informações sobre as vítimas e as residências a assaltar.
Nas alegações finais do julgamento de 17 arguidos acusados de pertencerem a uma alegada rede criminosa de assaltos violentos a residências em Lisboa, a procuradora do MP defendeu a condenação de todos os arguidos, exceto de Celso Augusto.
Líder da Juve Leo disse em julgamento que o ex-inspetor da Polícia Judiciária foi o mandante dos assaltos a duas residências em Cascais e em Lisboa, acusando-o de ser "um mentiroso compulsivo".
Líder da Juve Leo disse em julgamento que o ex-inspetor da Polícia Judiciária foi o mandante dos assaltos a duas residências em Cascais e em Lisboa, acusando-o de ser "um mentiroso compulsivo".
Um arguido no processo de assaltos a residências em Cascais e Lisboa negou envolvimento na prática dos crimes mas implicou o antigo inspetor da PJ e o líder da claque Juventude Leonina.
Sessão que deveria ter sido realizada esta segunda-feira no Tribunal de Cascais foi suspensa.
Antigo vice-presidente do Sporting assume envolvimento mas nega ter sido o cérebro dos crimes.
Apenas assumiu ter tido o papel de 'pombo-correio'
Agente da PSP que integrava o gang falou em tribunal. Mustafá e irmão eram os intermediários do esquema e recolhiam dinheiro dos roubos
Mustafá e irmão eram os intermediários do esquema e recolhiam dinheiro dos roubos.
Arguido revela que Paulo Pereira Cristóvão era o informador de rede criminosa e que Mustafá e o irmão serviam de ponte com os operacionais no terreno.
Julgamento de Paulo Pereira Cristóvão por roubos repetido