
Leonor Riso
A SÁBADO é todos os dias: ter cancro não implica o fim da sexualidade
A sua newsletter de terça-feira.
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O cancro não significa o fim da sexualidade, mas a doença e os tratamentos podem provocar efeitos secundários que condicionam esta dimensão da vida dos doentes. A médica radioncologista do IPO do Porto explica que estratégias existem para os ajudar e a importância de haver equipas especializadas para lidar com o assunto.
A psiquiatra do Instituto Português de Oncologia Lúcia Monteiro diz que a maior parte dos casos de depressão surgem um ano após o diagnóstico. E que muitos sobreviventes ficam com défices cognitivos.
Não se fala, mas estas dificuldades são muito frequentes. Uma delas é a falta de desejo. Mas a psiquiatra Lúcia Monteiro explica como o IPO de Lisboa ajuda os doentes