O primeiro-ministro manifestou-se "preocupado" com o impasse político para a aprovação do Brexit e pediu ao Reino Unido, "de uma vez por todas", para definir o que pretende acordar com a União Europeia.
Governo britânico defende que existem "meios e habilidade" para cumprir com uma saída no prazo inicialmente estabelecido, ignorando um adiamento do processo de saída até janeiro de 2020.
Primeiro-ministro britânico não assinou a carta na qual pede que Brexit seja adiado até 31 de janeiro e entregou uma segunda carta - assinada - em que diz que acredita que o adiamento é um erro.
A Câmara dos Comuns voltou por maioria (322 votos a favor e 306 contra) a demonstrar desconfiança absoluta na palavra do primeiro-ministro.
"Não vou negociar um adiamento, nem a lei me obriga a fazê-lo", afirmou o primeiro-ministro britânico depois de derrotado no parlamento.
Os deputados britânicos decidiram que primeiro vão deliberar sobre a legislação de saída do Reino Unido da União Europeia e só depois votarão o acordo, o que obriga o primeiro-ministro a pedir o terceiro adiamento do Brexit e impede uma saída caótica.
O primeiro-ministro chamou à proposta legislativa a "Lei de Rendição de Jeremy Corbyn": "Nunca renunciarei ao controlo das negociações da maneira que o líder da oposição exige".
Eventual segundo referendo, uma saída sem acordo, uma renegociação de uma relação mais próxima com o mercado único comunitário são algumas das emendas que os deputados vão debater e votar esta quarta-feira.
Esta segunda-feira os investidores continuarão atentos à evolução do Brexit e à espera de mais sinais sobre o andamento da economia mundial. Por cá, a Pharol poderá reagir a mais um reforço de Tanure.
Proposta que incluía vários partidos permite debater e votar "planos B" ao defendido por Theresa May.
A proposta que incluía vários partidos permite debater e votar "planos B" ao defendido pela primeira-ministra, Theresa May, para definir a saída do Reino Unido da União Europeia.
A proposta que incluía vários partidos permite debater e votar "planos B" ao defendido pela primeira-ministra, Theresa May, para definir a saída do Reino Unido da União Europeia.
A emenda subscrita pelos conservadores Oliver Letwin e Dominic Grieve e pelo trabalhista Hilary Benn pretende retirar ao governo a precedência no estabelecimento da agenda de trabalhos na Câmara dos Comuns na quarta-feira, "dada a necessidade de a Câmara debater e votar caminhos alternativos".
Jornal fotografou governante e diz que documentos eram sobre segurança nacional e terrorismo
