Desde o início da guerra, sucedem-se as purgas e reviravoltas no Governo. Confiança total e alinhamento com a presidência fazem cair – ou subir – dirigentes.
Autoridades ucranianas avisam ainda a população para o perigo de químicos e para a propagação de doenças causado pela destruição da barragem de Kakhovka.
Antes, responsáveis governamentais em Kiev tinham assegurado que o acordo entre a Rússia e a Ucrânia para prolongar o acordo sobre a exportação de cereais ucranianos era valido por 120 dias.
Ministro ucraniano agradeceu ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e ao presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
O fim do anterior acordo punha em risco a segurança alimentar global, já que a Ucrânia é um dos principais produtores de cereais do mundo.
Turquia aguarda resposta da Rússia sobre suspensão do acordo dos cereais. Kiev prepara-se para enfrentar o frio perante os ataques russos, que colocam em risco a distribuição de energia.
Navios com 170 mil toneladas de cereais dirigem-se à Turquia, Itália e China. Entretanto, o Razoni, que saiu na segunda-feira rumo ao Líbano não vai chegar, como previsto, este domingo.
Governo pede que acordo se estenda a outros produtos. País espera ainda, esta sexta-feira, a entrada da primeira embarcação com mercadorias desde que começou a guerra.
