O (d)efeito Trump
Há e haverá um efeito Trump, com efeito. Mudará as expectativas, as decisões, os atos, palavras e omissões. E se calhar os pensamentos. Mas, nesse efeito, existem qualidades e defeitos. E surpresas
Há e haverá um efeito Trump, com efeito. Mudará as expectativas, as decisões, os atos, palavras e omissões. E se calhar os pensamentos. Mas, nesse efeito, existem qualidades e defeitos. E surpresas
Sempre que há um campeonato internacional da “coisa”, vem à superfície o problema: o futebol é mais do que isso, e toca todos. De forma angélica ou demoníaca. Como paixão salvadora ou doença terminal.
Por toda a Europa, no que se apregoa (não sem razão) como “maior exercício de democracia do mundo”, muitos vencedores são, ao mesmo tempo, vencidos. É o caso de Portugal.
O Governo Montenegro começou a caminhar num meio onde pragmatismo, negociação, concertação e diálogo, com ou sem ajuda de Belém, podem não chegar. Talvez tenha de se agarrar a um velho estribilho do Maio de 68: “Sejamos Realistas. Peçamos o impossível!”
Traição, engano, perfídia, má-fé, conjura. A continuação da guerra feudal, por outros meios. Suspeita contínua ou interrompida do estado pelo estado. Parece que Shakespeare se representa hoje entre S. Bento e Belém
Uma síntese sobre as acusações de “nazismo” na Ucrânia, as justificações “ideológicas” da agressão e os “telhados de vidro” do próprio regime russo.
Da saúde para a política, da política para a saúde, Portugal vive uma tripla crise. Da identidade dos partidos, do governo e da pandemia recorrente.
Primeiro tiro de salva sobre a competição grassante pela liderança do PSD. É preciso ver claro, entre a confusão da batalha em (dis)curso
“Unidas como os dedos da mão”: eis a proposta para as forças armadas. Mas em plena nova “reforma militar”, importa falar do que não tem sido discutido. E não voltar a questões já resolvidas – mal ou bem – pela História.
O país gastou na sua resposta à pandemia o equivalente a 8,3% do PIB não petrolífero, mais dois pontos percentuais que o segundo país com mais gastos, Tonga.
Nova coligação de maioria parlamentar em Timor-Leste, composta por seis partidos, confirmou Xanana Gusmão como novo chefe de Governo - cargo que já tinha ocupado entre 2007 e 2015.
O que pensam os nossos parceiros internacionais do projeto de conta geral do Estado, recentemente aprovado na AR? Espelha-se aqui, com algum detalhe, um documento significativo, e pouco conhecido, sobre essa visão exterior
O antigo presidente angolano afirmou que "nunca" transferiu dinheiro do Estado para si próprio ou outra entidade do Estado nem participou na venda de diamantes e petróleo.
Centenas de jovens reivindicaram o cumprimento das promessas eleitorais, num protesto marcado por alguns momentos de tensão com a polícia, mas também pela "conquista" da liberdade de expressão.
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) chega hoje a Luanda para uma visita oficial de dia e meio a Angola, onde oficializará o empréstimo de 3,7 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros) da instituição.
O Ministério das Finanças angolano lembra que as negociações para o empréstimo, iniciadas formalmente a 1 de Agosto, são o pano de fundo da visita.