
Lucros do BCP recuam para 146,3 milhões até setembro
O banco liderado por Miguel Maya baixou os lucros em 45,9% mas superou as previsões dos analistas.
O banco liderado por Miguel Maya baixou os lucros em 45,9% mas superou as previsões dos analistas.
Banco justifica os prejuízos entre janeiro e junho com as imparidades que constituiu para fazer face a perdas de crédito decorrentes da pandemia.
O banco liderado por Pedro Castro e Almeida registou uma queda dos lucros de 37,3% no primeiro semestre do ano, devido ao impacto da covid-19.
As expectativas mais reduzidas para os resultados levaram o BPI a cortar o preço-alvo do BCP em 18%. A recomendação baixou para "neutral".
O banco continuou a apostar na venda de ativos tóxicos. Uma redução que deve abrandar este ano.
O Banco Montepio está a comercializar duas carteiras de crédito malparado, no valor total de 370 milhões de euros. Espera concluir a operação ainda este ano, de modo a cortar o rácio de malparado, que está em 16,2%.
O PSD propõe que sejam elevados os requisitos de capital para os bancos que têm activos imobiliários aptos para fins habitacionais.
Entre Fevereiro e Setembro, mudaram alguns dos riscos que o BCP considera que devem ser comunicados aos subscritores dos seus produtos.
Banco liderado por Miguel Maya fechou o primeiro semestre com um resultado líquido de 150,6 milhões de euros
O banco terá continuado a beneficiar com a descida dos activos de baixa qualidade e foi penalizado pela desvalorização das obrigações soberanas portuguesas.
As acções do BCP acentuaram a tendência de subida, depois da conferência do banco com os analistas a propósito dos resultados do primeiro trimestre.
A revisão em baixa da estimativa de lucros para os próximos anos levou o BPI a reduzir o preço-alvo do BCP para 34 cêntimos.
A herança do malparado continua a pesar. Têm de haver esforços conjuntos para a sua diminuição adicional. E uma solução pode ser mais aumentos de capital.
O BPI melhorou a recomendação para as acções do BCP de "underperform" para "neutral".
As acções do BCP já estiveram a valorizar mais de 7% para máximos do final de Janeiro, depois de o banco ter revelado que os seus lucros cresceram sete vezes em 2017.