
Operação Pretoriano: Leitura do acórdão decorre hoje
As defesas dos dois principais arguidos pediram a absolvição dos seus representados e, durante as alegações finais, acusaram o MP de não ter agido com o intuito da "procura e busca da verdade".
As defesas dos dois principais arguidos pediram a absolvição dos seus representados e, durante as alegações finais, acusaram o MP de não ter agido com o intuito da "procura e busca da verdade".
Agentes da PSP apreenderam quantias de dinheiro avultadas em vários pontos da casa, além de três viaturas.
Jovens terão ainda de pagar uma indemnização provisória de 25 mil euros à vítima.
Fernando Saul, era funcionário do clube como 'speaker' e oficial de ligação aos adeptos, a quem a acusação imputa responsabilidades em concertar um plano em torno da AG, negou ter coordenado ou estado envolvido nessa organização.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões e a mulher, Sandra Madureira, começaram hoje a responder por 19 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, respondem por 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação.
O presidente dos 'dragões' prestou declarações na qualidade de testemunha no processo Zelador que está a julgar quatro homens, entre os 18 e 22 anos, acusados de agredir o seu zelador e de furtar dezenas de lojas comerciais e carros na zona da Foz.
César Boaventura, que estava acusado de 10 crimes, foi condenado apenas por três, um de fraude fiscal e dois de falsificação de documentos, tendo sido absolvido dos de burla qualificada e de branqueamento de capitais.
"Foi uma desgraça", disse Renato Gonçalves, filho de Marco "Orelhas" e igualmente arguido no processo.
Além destes sete arguidos, acusados de homicídio qualificado, um outro, inicialmente indiciado pelo mesmo crime e despronunciado na fase de instrução, vai responder por um crime de ameaça.
O julgamento de Marco "Orelhas" e outros seis arguidos acusados de homicídio arranca no fim do mês sem a proteção das testemunhas. Advogado e magistrado explicam quando é aplicado este regime.
É acusada de ter lesado o Estado em 1.8 milhões de euros. Ex-funcionários descreveram como guardavam dinheiro em envelopes.
A autarquia seguiu as indicações da Proteção Civil.
Número de "sujeitos processuais" e as "limitações de espaço" do Tribunal de São João Novo levam à escolha do local. Processo tem 29 arguidos e envolve centena e meia de crimes económicos.
A arguida foi condenada pela prática de um crime de homicídio qualificado e outro de violência doméstica nas penas de 17 anos e dois anos e meio, respetivamente. Daqui resultou o cúmulo jurídico de 18 anos de reclusão.
Presidente da Câmara do Porto foi acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município portuense.