Numa conferência de imprensa antes da partida, os ativistas disseram que o objetivo é levar ajuda para o enclave palestiniano em ruínas.
O navio de resgate Ocean Viking tem 234 passageiros a bordo há mais de duas semanas. Autoridades francesas já estão a tratar os migrantes.
A maioria dos adultos ficará em quarentena preventiva devido à pandemia de Covid-19, enquanto cerca de 160 menores, bebés e outras crianças com menos de quatro anos vão ser levados para abrigos em terra.
O navio espanhol Open Arms foi autorizado a desembarcar na Sicília. Entre os 265 migrantes estão 63 menores, resgatados nos últimos dias em duas operações no Mediterrâneo.
Todos os resgatados estão a bordo do navio humanitário Open Arms. Pelo menos seis pessoas precisam de ser transferidas para terra, incluindo um bebé e um outro menor.
A guarda costeira explicou que, após informar o centro de coordenação de resgates de Malta e as autoridades alemãs, decidiu intervir antes "do agravamento das condições meteorológicas na área".
Navio operado pelas organizações Médicos Sem Fronteiras e SOS Mediterránee resgatou 92 pessoas que estavam a bordo de um barco no mar Mediterrâneo, a 48 quilómetros da costa da Líbia.
Os migrantes resgatados pelo navio humanitário Ocean Viking, das organizações Médicos Sem Fronteiras e SOS Mediterranée, vão desembarcar no porto de Messina, na Sicília, nas próximas horas.
O navio humanitário ao serviço das organizações Médicos Sem Fronteiras e SOS Mediterrâneo vai desembarcar no porto de Messina, na Sicília, Itália.
Disponibilidade manifestada surge em resposta a um apelo da Comissão Europeia.
Foi esta terça-feira à noite que as mais de 80 pessoas ainda a bordo do navio humanitário começaram a desembarcar na ilha italiana. A saga começou a 1 de Agosto, quando a ONG espanhola resgatou 147 pessoas no mar Mediterrâneo e Itália e Malta recusaram o acesso aos portos.
Tribunal italiano reportou "situação explosiva, de máxima urgência" a bordo do navio humanitário onde estão cerca de 100 migrantes.
ONG espanhola diz que situação no navio humanitário está "fora de controlo". Salvini recusa que embarcação tenha acesso a um porto seguro em Itália, apesar de outros países europeus se terem oferecido para acolher os migrantes.
Navio humanitário está há 18 dias ao largo da ilha italiana de Lampedusa. Custo da viagem de avião até Espanha é de 240 euros por passageiro.
Óscar Camps, fundador da Open Arms, diz não poder "garantir a segurança" dos 134 migrantes e voluntários "sequestrados" no navio há 16 dias ao largo de Lampedusa, em Itália.
MAI anunciou que o País vai receber até 10 dos 147 dos migrantes a bordo do navio humanitário. Segundo o primeiro-ministro italiano, Portugal está entre os seis países que vão receber os migrantes.
