
Microplásticos podem acumular-se mais no cérebro do que nos rins ou no fígado
A quantidade de nanopartículas e micropartículas de plástico aumentou exponencialmente nos últimos 50 anos.
A quantidade de nanopartículas e micropartículas de plástico aumentou exponencialmente nos últimos 50 anos.
Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
Fatos com elétrodos, um cateterismo com nanopartículas ou o uso de células do sistema imunitário. Há novos tratamentos contra a dor, como pode ver nesta edição. E ainda: como se pode ser feliz no trabalho; Patrícia Tavares “a mil” na nova novela.
Gel inclui nanopartículas inteligentes para atacar o tumor localmente.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde combinaram nanopartículas de origem animal com a radioterapia em tumores e concluíram que o crescimento deste diminui "significativamente".
Equipa de cientistas, que inclui investigadores do Instituto de Investigação e Inovação (i3S) da Universidade do Porto.
Cientistas de Surrey desenvolveram "nano-partículas inteligentes", que aquecem o suficiente para matar células cancerígenas, mas não prejudicam outros tecidos.
São de baixa toxicidade e não deverão causar danos permanentes no corpo humano.