
Hezbollah libanês anuncia fim da mobilização "excecional" contra Israel após acordo
Nasrallah assegurou, todavia, que o acordo alcançado hoje "não é um tratado internacional nem um reconhecimento de Israel".
Nasrallah assegurou, todavia, que o acordo alcançado hoje "não é um tratado internacional nem um reconhecimento de Israel".
O Líbano está com um governo interino desde que o primeiro-ministro Hassan Diab se demitiu a 10 de agosto de 2020 seis dias depois da catastrófica explosão no porto de Beirute, que causou mais de 200 mortos, milhares de feridos e destruiu bairros inteiros da capital libanesa.
Tanque de combustível explodiu e desencadeou um violento incêndio. Edifício foi evacuado.
O incêndio começou num armazém longe do Hangar 12, onde deflagrou o outro incêndio que deu origem a duas grandes explosões que fizeram 191 mortos.
"As estimativas preliminares para as perdas ultrapassam os 15 mil milhões de dólares", referiu o presidente libanês no final de uma conversa telefónica com o rei de Espanha.
Situação agravou-se após o presidente libanês ter rejeitado uma investigação internacional às explosões que mataram 158 pessoas e feriram mais de 6 mil.
Desde o dia da explosão, vários países, políticos e cidadãos libaneses pedem uma investigação internacional sobre os acontecimentos que provocaram 158 mortos e mais de seis mil feridos.
Explosões em Beirute provocaram 154 mortos e mais de 5 mil feridos.
Michel Aoun evocou ainda a hipótese "de um míssil" mas recusou uma investigação internacional ao sucedido.
Duas fortes explosões sacudiram a capital libanesa na terça-feira, causando, pelo menos 157 mortos e mais de 5 mil feridos.
Os fumos do nitrato de amónio que permanecem em Beirute e, em especial, na zona do porto da cidade constituem um sério risco de saúde aos que continuam a residir na capital libanesa.
Ursula von der Leyen prometeu verba ao primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, e colocou à disposição de Beirute equipas especializadas, um navio militar e equipamento médico e de proteção.
Uma centena de pessoas está ainda desparecida e mais de 5 mil ficaram feridas. Líbano declarou três dias de luto e investigações apontam para negligência sobre milhares de toneladas de material explosivo esquecido em armazém no porto de Beirute.
Presidente da República adiantou que foi informado ao começo da tarde de que não havia "nenhum caso de gravidade com um português", havendo o relato de "um ferido ligeiro".
Pelo menos 113 pessoas morreram nas explosões devastadoras no porto de Beirute na terça-feira e dezenas estão desaparecidas.
O Governo português afirmou que, tal como os restantes membros da União Europeia, vai apoiar o Líbano através de um plano coletivo.