Rios contaminados, solos envenenados, reservas naturais reduzidas a crateras: as Nações Unidas estão preocupadas com o “legado tóxico” da guerra.
Em Xangai há quem venda senhas de filas de espera por cerca de 279 euros e uma funerária em Chengdu está a dar apenas dois minutos aos familiares para se despedirem dos seus entes queridos.
Moscovo está a deter centenas de milhares de ucranianos "para prevenir que se infiltrem na Rússia".
Imagens de satélite Maxar mostraram uma caravana militar a ir para o sul, para Donbass, através da cidade ucraniana de Velykyi Burluk.
A Rússia recusou ter cometido crimes de guerra contra civis. Tropas russas encaminham-se para a região do Donbass, provam imagens de satélite.
Investigação do New York Times indica que cadáveres foram deixados nas ruas ainda durante a ocupação dos russos. Na ONU, Rússia voltou a reafirmar que tudo não passa de uma encenação ucraniana.
Cidade portuária é um ponto estratégico importante para a Rússia e há mais de duas semanas que se encontra cercada.
Forças russas recolocaram-se junto à capital da Ucrânia. Presidente da câmara revelou que as autoridades estão a armazenar medicamentos, produtos e bens de primeira necessidade.
Os problemas logísticos ou a lama podem ter atrasado os 15 mil soldados que se dirigiam para a capital. Mas também podem estar só a reabastecer e a preparar o ataque.
O Ministério dos Negócio Estrangeiros, Augusto Santos Silva, diz existir um "agravamento da insegurança na cidade de Kiev".
A Rússia instalou mais unidades militares em florestas, quintas e zonas industriais a menos de 15 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, segundo mostram imagens de satélite recolhidas no domingo pela empresa norte-americana Maxar.
Imagens de satélite e vídeos publicados nas redes sociais demonstram veículos militares e de segurança estacionados perto da fronteira com Hong Kong, em Shenzhen.
