Na terça-feira Alexei Moskale foi condenado a dois anos de prisão e, no mesmo dia, foi publicada a informação de que estava desaparecido.
Marina Ovsyannikova mostrou um cartaz na televisão estatal russa contra a guerra. Agora, foi detida sob suspeita de ter "desacreditado" o exército.
"O Die Welt representa o que é veementemente defendido na Ucrânia pelo corajoso povo ucraniano: a liberdade", assinalou Marina Ovsyannikova.
Grupo de defensores dos direitos humanos pede um ponto final na guerra na Ucrânia e quer alertar os russos para o que verdadeiramente se passa, diz a carta aberta.
Marina Ovsyannikova diz ter estado dois dias sem dormir e está preocupada com a sua segurança. Esperava que a sua ação levasse russos a "abrir os olhos".
Deitar abaixo um ditador ou simplesmente ousar desafiar o que de nós se espera. Há gestos que fazem a diferença e estas são as histórias de mulheres que os protagonizam.
Marina Ovsyannikova mostrou um cartaz a apelar ao fim da guerra durante um telejornal russo. Foi detida e os advogados passaram várias horas sem saber o seu paradeiro.
O presidente ucraniano incitou as tropas russas a irem para casa e renderem-se, afirmando que o exército russo está a perder soldados desnecessariamente.
Marina Ovsyannikova mostrou um cartaz durante o noticiário do Canal Um na Rússia pedindo o fim da guerra e foi detida. Antes, divulgou um vídeo nas redes sociais em que disse estar "envergonhada" de ser funcionária do canal e "promover a propaganda do Kremlin".
