Carta aberta a todos os habitantes do território português!
O momento é de reflexão se queremos sair do buraco profundo em que caímos e passar a controlar a pandemia, em vez de ser controlados brutalmente por ela!
O momento é de reflexão se queremos sair do buraco profundo em que caímos e passar a controlar a pandemia, em vez de ser controlados brutalmente por ela!
A situação pandémica em Portugal é dramática e ainda vai no adro a terceira vaga. Quando a explosão de casos que tivemos agora em Janeiro chegar ao ponto de rebuçado, vamos ver a mortalidade disparar para valores ainda mais estarrecedores.
Qual a relevância do contágio entre crianças, adolescentes e jovens - a primeira idade, para os números da pandemia, e para uma das questões centrais que ela nos coloca, a proteção dos grupos de risco?
Esta pandemia tem-nos brindado com a mais requintada irracionalidade e logro generalizado por parte das autoridades sanitárias e políticas! Como se não estivesse em jogo a vida de muitos, em sentido literal e económico!
O que temos no mundo dito ocidental e supostamente desenvolvido?
Vivemos tempos em que mais do que nunca é verdadeira a afirmação da notável Marie Curie, prémio Nobel da Física e da Química: “Nada na vida é para ser temido, apenas para ser compreendido. Agora é tempo de compreender mais, para que possamos temer menos.”
O que temos em Portugal, do que precisamos para vencer a crise e um apelo a Marcelo Rebelo de Sousa: salve-nos da Direção Geral de Saúde