Miguel Costa Gomes vai afastar-se da Câmara Municipal de Barcelos durante um mês, depois de ser suspeito de crimes de corrupção no âmbito da Operação Teia - estando neste momento em prisão domiciliária.
Miguel Costa Gomes, em prisão domiciliária na Operação Teia, vai avançar com um requerimento, pedindo a sua substituição nas funções, o que lhe permite manter o cargo de presidente