
Por que razão é que a Coreia do Sul perdoou o príncipe da Samsung?
Com o perdão presidencial, Lee Jae-yong vai poder voltar a exercer todas as suas funções na Samsung. Críticos falam em retrocesso no combate à corrupção.
Com o perdão presidencial, Lee Jae-yong vai poder voltar a exercer todas as suas funções na Samsung. Críticos falam em retrocesso no combate à corrupção.
Os mais endinheirados estão nos EUA. Há também dinastias da cosmética e da farmacêutica na Europa e do petróleo na Ásia. A pandemia ajudou-os a fortalecer as fortunas.
O magnata Lee Jae-yong "aceitou a sentença e não vai recorrer". Foi condenado em 2017 a cinco anos de prisão.
O Tribunal Superior de Seul decidiu impor esta pena a Lee Jae-yong por ter subornado Choi Soon-sil (amiga da ex-Presidente sul-coreana), conhecida de "Rasputin", como parte de uma vasta rede de favores que escandalizaram o país e desencadearam a saída de Park do poder e consequente condenação.
Lee, que transformou o grupo num gigante global das telecomunicações, estava acamado desde um ataque cardíaco em 2014.
Jay Y. Lee, herdeiro da gigante sul-coreana Samsung, foi libertado depois de um tribunal de instância superior ter suspendido a sentença a que tinha sido condenado devido ao escândalo de suborno.
A poderosa herdeira da Samsung é a única do clã a escapar às polémicas. Ganha em beleza e em influência
Jay Y. Lee, líder da Samsung, está a ser investigado por suspeitas de suborno. As alegadas ligações entre a tecnológica e a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye estão no centro da investigação
Na guerra global das patentes entre as duas tecnológicas a Samsung voltou a somar uma vitória, a primeira nos EUA, principal mercado da Apple. A tecnológica de Silicon Valley poderá ficar proibida de vender alguns modelos de iPhone e iPad no país.