
Trump desclassifica documentos sobre o assassinato de John F. Kennedy
Esta medida segue-se a uma ordem assinada por Donald Trump, ordenando a divulgação dos registos sobre a morte de JFK, do seu irmão Robert Kennedy e de Martin Luther King.
Esta medida segue-se a uma ordem assinada por Donald Trump, ordenando a divulgação dos registos sobre a morte de JFK, do seu irmão Robert Kennedy e de Martin Luther King.
O presidente norte-americano já tinha autorizado a desclassificação de parte dos arquivos e agora vão ser divulgados novos documentos. Será que vão terminar as teorias da conspiração? O especialista em política internacional, Germano Almeida, diz que esta é uma estratégia de Trump para desviar atenções.
Antes de Donald Trump, outros antigos Presidentes foram alvo de tentativas de assassinato. Umas bem-sucedidas, como Kennedy e Roosevelt, outras falhadas, como as de Reagan e Ford.
Centenas de documentos, que se presumem ter as informações mais sensíveis sobre o caso, continuam secretos.
Kamala Harris ou Mike Pence poderão substituir ou suceder ao líder da Casa Branca em caso de impedimento de continuação do presidente. Eleições acontecem a 3 de novembro.
Robert McClelland foi o médio que, em 1963, tratou o presidente dos EUA. Dois dias depois tentou salvar a vida ao assassino de JFK, mas também não conseguiu. Tinha 89 anos.
Aos 22 anos, Saoirse Kennedy Hill morreu, suspeitando-se de overdose. Trata-se de mais uma morte na família norte-americana marcada pela tragédia.
Assinantes da SÁBADO recebem livro completo, que chegará nos próximos dias. O primeiro volume já está nas bancas com a edição semanal.
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A revista SÁBADO vai lançar todas as semanas gratuitamente o livro "Irmãos - A História Oculta dos Kennedy", do jornalista David Talbot. O primeiro volume vem já com a próxima edição.
Presidente dos EUA diz que quer acabar com as teorias da conspiração sobre os acontecimentos de 1963 em Dallas.
Presidente cumpriu prazo para divulgação de documentos mas, a pedido do FBI e da CIA, adiou revelação integral até abril do próximo ano.
O presidente norte-americano anunciou que pretende disponibilizar os 5 milhões de documentos relativos à morte do presidente JFK.
A morte de John F. Kennedy, a 22 de novembro de 1963, alimenta desde há décadas teorias de conspiração
Com base num artigo de jornal, onde se diz que Rafael Cruz esteve com Lee Harvey Oswald antes dele matar o Presidente norte-americano, Trump pede explicações
Mais de 40 mil livros e centenas de filmes fazem de JFK o presidente mais famoso dos EUA.