
Ex-administradores da Caixa dizem que Constâncio podia ter atuado no caso Berardo/BCP
Faria de Oliveira e Jorge Tomé acreditam que o antigo governado do Banco de Portugal podia ter agido no caso do empréstimo da CGD ao empresário madeirense.
Faria de Oliveira e Jorge Tomé acreditam que o antigo governado do Banco de Portugal podia ter agido no caso do empréstimo da CGD ao empresário madeirense.
Jorge Tomé fez várias revelações no seu depoimento ao Ministério Público, onde denuncia Ricardo Salgado, Zeinal Bava e Henrique Granadeiro
Miguel Artiaga Barbosa tem uma remuneração anual bruta de mais de 100 mil euros para liderar a Oitante, o veículo criado em 2015 para vender ou liquidar os activos que o Santander Totta não quis.
"O Banco de Portugal não é executante nem gestor de bancos. Quando faz uma determinação, alguém tem de a pôr em prática", argumenta o governador, colocando responsabilidades sobre o Banif na anterior gestão.
Na segunda audição do antigo presidente-executivo do Banif, Jorge Tomé, foram apontados os mesmos culpados: a TVI, que fez uma "notícia sem pés nem cabeça", e o Banco de Portugal, que teve uma "grande confusão de autoridades"
"Foi uma das maiores surpresas da minha vida", disse Carlos Duarte de Almeida, ex-CEO do Banif, em relação às irregularidades detectadas no Brasil. E critica as considerações feitas por Jorge Tomé.
Horácio Roque era um homem com "H grande", defende o antecessor de Jorge Tomé na presidência executiva do Banif. Carlos Duarte de Almeida ainda guarda memórias de lições do comendador.
Era uma antiga intenção de Jorge Tomé. Agora, o presidente da administração do banco "mau" do Banif, Miguel Alçada, vai mesmo para tribunal contra a estação de Queluz de Baixo, escreve o Económico.
Vieira Monteiro desmente declarações do ex-presidente do Banif, Jorge Tomé, que no Parlamento tinha denunciado que o Totta tentou atrair clientes seus um mês antes da resolução, alegando a "fragilidade" da instituição.
Maria Luís Albuquerque admitiu que, para ganhar "um capital novo de boa vontade" junto de Bruxelas, quis promover a substituição da liderança do Banif. Não conseguiu.
Ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque será hoje confrontada com as cartas trocadas com a comissária europeia da Concorrência, em que culpou Jorge Tomé pela falta de soluções
Ouvido no Parlamento, o governador do Banco de Portugal criticou a administração de Jorge Tomé e justificou ter decidido a resolução no final de 2015
Supervisor financeiro tentou dizer que "faltou inteligência".
Além da carta enviada aos deputados com críticas ao anterior CEO do Banif, Jorge Tomé, Carlos Costa disse na comissão de inquérito que a viabilidade de um banco depende, "em grande parte", da equipa de gestão.
Maria Luís Albuquerque disse que tinha um nome para substituir Jorge Tomé. António Varela adianta que foram quatro. Mas todos recusaram.
António Varela alinha com Jorge Tomé na consideração de que houve actos criminosos na unidade do Brasil do Banif. E acredita que tudo o que aí se investiu foi perdido.