Advogados de António Mexia e João Manso Neto apresentaram uma queixa-crime contra o procurador Carlos Casimiro, acusando-o de mentir em dois despachos para evitar a aplicação de uma decisão do Supremo, que o impedia de usar emails apreendidos em 2017.
Empresa teve o seu lançamento em bolsa na Euronext esta quarta-feira. O CEO da Greenvolt, João Manso Neto, afirma que a intenção é passar ao índice nacional o mais rápido possível.
Além de António Mexia, com funções suspensas desde julho, na sequência do processo das rendas excessivas, deixa a comissão executiva João Manso Neto, que era presidente executivo da EDP Renováveis, e é arguido no mesmo processo.
Procuradores do Ministério Público também querem ouvir o antigo secretário de Estado Artur Trindade na condição de arguido. Processo fica agora com sete arguidos, incluindo António Mexia, João Manso Neto e Manuel Pinho.
António Mexia e João Manso Neto foram suspensos de funções na empresa como medida de coação decidida pelo juiz Carlos Alexandre.
A EDP e a EDP Renováveis negociaram em alta grande parte da manhã, mas reverteram a tendência quando foi noticiado que António Mexia e João Manso Neto foram suspensos das suas funções.
Em comunicado enviado à CMVM, a EDP refere que "não são elencados os factos que alegadamente as justificam" a suspensão do exercício de funções na administração de António Mexia e João Manso Neto.
António Mexia e João Manso Neto foram constituídos arguidos em 2017, no processo das "rendas excessivas" da EDP.
Decisão do juiz Ivo Rosa impedia o MP de utilizar dados bancários e fiscais dos arguidos António Mexia e João Manso Neto na investigação de suspeitas de favorecimento à EDP.
A cotada liderada por João Manso Neto garantiu um financiamento de 349,8 milhões de euros através de um novo acordo "tax equity", cedendo em troca "um interesse económico" em projectos eólicos nos Estados Unidos.
A bolsa nacional iniciou o dia em alta, a beneficiar das subidas registadas pelos sectores da energia e do papel.
A cotada liderada por João Manso Neto garantiu um financiamento de 267,5 milhões de dólares através de um acordo "tax equity", cedendo em troca "um interesse económico" em projectos eólicos nos Estados Unidos.
O actual administrador da REN, e arguido no caso das rendas da energia, critica algumas das contas da ERSE no relatório em que o regulador conclui o valor das sobrecompensações da EDP.
O embaixador dos EUA em Portugal defende que o negócio das renováveis da EDP nos EUA não vai estar no negócio entre a portuguesa e a China Three Gorges. George E. Glass alerta para a entrega de "infra-estruturas críticas" de um país a outras economias.
A EDP Renováveis celebrou um novo contrato de venda de energia nos EUA. O projecto eólico Broadlands deverá arrancar em 2019.
A empresa assinou um contrato de compra e venda de energia eléctrica (PPA) de 80 MW com a Salesforce.
