Paraísos e pesadelos nucleares
Por causa da invasão da Ucrânia, retoma-se a velha discussão sobre a energia atómica, as suas promessas e as suas desgraças, o seu reino de luz e sombras.
Por causa da invasão da Ucrânia, retoma-se a velha discussão sobre a energia atómica, as suas promessas e as suas desgraças, o seu reino de luz e sombras.
Trinta dias depois, eis os corvos nas planícies, numa guerra europeia que nasceu da política do poder absoluto, da ambição de império e da interdição da diferença nacional, sob o manto da mentira humanitária.
Escrita agora, à espera de chegar ao destinatário. Espelho de uma desilusão que foi esperança, de uma amargura que era cooperação, de uma sombra que parecia o começo do dia, de uma traição que chegou a ser promessa
Falar da esmagada Primavera de Praga, há 50 anos, é também recordar os comunistas portugueses dissidentes e resistentes, expulsos do partido, relembrar os que lutaram nas ruas contra os tanques, e nas empresas e escolas contra os comissários, e comemorar os que se sacrificaram por fidelidade à sua consciência. Como Jan Palach.
O músico, que actua em Aveiro e Porto este fim-de-semana e que tem novo alter ego musical, falou com o GPS sobre a nova identidade, Bloom
Foi perseguido durante o regime comunista na Checoslováquia e ordenado sacerdote na clandestinidade. Hoje, com 67 anos, é um dos mais reconhecidos teólogos católicos, autor do premiado Paciência com Deus
Dizer que um candidato, um programa político, e um aspirante a chefe de governo são “pouco ambiciosos”, “tímidos”, “comedidos”, só é insulto para quem faz das promessas uma indústria. Temos visto isto, na história pátria