Aumento do número de novos casos obriga a reforço das equipas que fazem as chamadas de rastreio das cadeias de transmissão.
Número necessário para conseguir fazer inquéritos epidemiológicos a pelo menos 90% dos contactos de quem está infetado poderá ser de 2 mil profissionais. Há um quarto disso agora, mas Governo diz já estar a contratar.
Portugal tem mais de 225 mil casos suspeitos da covid-19 em vigilância, a que se juntam mais 180 mil casos ativos. Pelo menos 40 mil inquéritos epidemiológicos estão em atraso. Vale a pena continuar a rastrear contactos de risco?
O número de profissionais a realizarem inquéritos epidemiológicos a tempo inteiro aumentou entre dezembro e janeiro. Mas rastreamentos continuam atrasados.
Os milhares de novos casos diários estão a colocar as autoridades de saúde sob uma tremenda pressão. Milhares de inquéritos epidemiológicos estão a ficar por cumprir.
Objetivo é tentar recuperar os atrasos nos inquéritos epidemiológicos e libertar as autoridades de saúde para outros atos.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa atribui a sua referência a "más chefias" à DGS e ao Ministério da Saúde e refere que é preciso “fazer mais e mais rápido” no combate à covid-19 em de Lisboa e Vale do Tejo.
