
China admite “grave escassez” de meios médicos para combater coronavírus
Governador da província chinesa de Hubei, de onde o novo coronavírus que matou 170 pessoas é originário, afirma que máscaras e fatos de proteção estão quase esgotados.
Governador da província chinesa de Hubei, de onde o novo coronavírus que matou 170 pessoas é originário, afirma que máscaras e fatos de proteção estão quase esgotados.
As autoridades montaram uma operação de quarentena que vai cobrir 13 cidades na província de Hubei para tentar conter a propagação deste vírus.
Hospital especial, com capacidade para acomodar mil cama, tem abertura prevista para 3 de fevereiro e vai acolher pacientes do surto que já causou a morte a 26 pessoas e infetou mais de 800.
Número de vítimas mortais por consequência do coronavírus aumentou para 26. Esta é a segunda morte fora do epicentro do surto, com origem na cidade de Wuhan.
No mesmo mercado onde se vende peixe e carne, há cobras, ratos, raposas e coelhos. Milhões de pessoas frequentam estes espaços.
Há pelo menos 600 pessoas infetadas, a maioria dos casos na China, e foram já detetados casos em vários outros países na Ásia e até nos EUA.
Executivo comunitário explica que decisão representa um "pequeno aumento" face à avaliação dos riscos feito pelo ECDC na semana passada e surge no seguimento da "confirmação da transmissão de humano para humano"
As autoridades chinesas consideram que o país está no ponto "mais crítico" no que toca à prevenção e controlo do vírus e colocaram em quarentena três cidades onde vivem cerca de 20 milhões de pessoas.
OMS considerou reclusão de 11 milhões de pessoas uma situação sem precedentes, antes de mais duas cidades terem sido adicionadas.
A cidade de Wuhan, epicentro do surto, foi fechada e ninguém pode entrar ou sair. Residentes da cidade de Huanggang, a mais de 70 quilómetros, foram aconselhados a não sair de casa.
Criança sofre ainda de uma paralisia cerebral que o impede de falar.
O número de mortos devido às chuvas nas regiões central e oriental da China subiu esta sexta-feira para 44 e outras 33 pessoas estão desaparecidas em três províncias do país.