Todos os dias, uma equipa da Unidade Local de Saúde Santa Maria em Lisboa presta cuidados hospitalares a 12 doentes no sítio onde moram – evitando o seu internamento numa enfermaria. A chamada Hospitalização Domiciliária está a crescer na capital e em todo o País.
A hospitalização domiciliária constitui uma alternativa ao internamento convencional, proporcionando assistência clínica, de modo contínuo e coordenado.
O hospital regista um total de 204 doentes positivos, dos quais 161 estão internados em enfermaria, 26 doentes em UCI e 17 Unidade de Hospitalização Domiciliária.
O Garcia de Orta tem 157 pacientes internados em enfermaria, 28 em Unidade de Cuidados Intensivos e 16 internados em Unidade de Hospitalização Domiciliária.
156 doentes estão internados em enfermaria, 17 em Unidade de Cuidados Intensivos e três doentes estão em Unidade de Hospitalização Domiciliária.
Números revelam que há mais de 2 mil pessoas internadas em casa, quando em maio de 2019 eram 549.
O homem, não residente na região, "encontrava-se em hospitalização domiciliária na cidade do Porto, de onde se evadiu", indicam autoridades.
A hospitalização domiciliária começará na primeira semana de fevereiro, arrancando primeiro com seis camas e com uma equipa de uma dezena de profissionais. Prevê-se tratar 1.800 doentes por ano.
A hospitalização domiciliária no caso de tratamento de doenças crónicas ainda não é uma realidade em Portugal. Além disso, quase 80% dos portugueses considera a Rede Nacional de Cuidados Continuados insuficiente.
Modelo assistencial disponibiliza cuidados de saúde especializados no domicílio dos doentes.
Mais de 20 hospitais públicos vão passar a ter hospitalização domiciliária no próximo ano, permitindo aos doentes receber cuidados hospitalares em casa.
Unidade de Hospitalização Domiciliária passa a funcionar a partir de fevereiro.
Limitar-se a autonomia de gestão para obter resultados como o controlo da despesa não é o melhor caminho para a saúde do futuro.
