Expulsão de diplomata norueguês segue-se à expulsão pela Noruega de um diplomata russo, acusado de espionagem.
"Falta a luz, a água, a Internet, o gás e os telefones. Não há sinais de melhoria nos serviços. Todos os dias, perto da hora de almoço, até em Caracas", revelou cidadão.
Indígenas aceitaram Domingos porque, segundo o próprio, "o amor às vezes é mais forte que o ódio e eu não me deixei dominar".
A Venezuela começou esta terça-feira a recuperar gradualmente a energia, cerca de sete horas depois do quinto apagão do ano ter deixado às escuras pelo menos 16 dos 24 estados do país sul-americano.
Os detidos são acusados pelo Governo de causar os apagões elétricos de 7, 8, 25, 26, 27 e 28 de março, que deixaram a Venezuela total ou parcialmente às escuras.
Nicolás Maduro anunciou, a 31 de março, a ativação de um programa de racionamento elétrico durante um mês, que previa a distribuição de eletricidade durante apenas dois dias por semana.
Programa de racionamento elétrico entrou em vigor no país esta sexta-feira irá distribuir quem terá luz durante dois dias contínuos em 20 dos 24 Estados da Venezuela.
Autoproclamado presidente interino da Venezuela convocou uma manifestação nacional em protesto pelos apagões elétricos que desde 7 de março afetam o país.
Presidente dos EUA avançou que todas as opções estão em aberto.
Presidente dos EUA reuniu-se com a mulher do autoproclamado presidente interino na Casa Branca.
O grupo armado também cercou o Palácio Federal Legislativo em Caracas.
Presidente interino diz que a presença tinha que ser autorizada pelo parlamento venezuelano, o único poder público controlado pela oposição no país.
Governo tem atribuido as falhas a atos de sabotagem de opositores apoiados pelo Estados Unidos, enquanto a oposição acusa o regime de não fazer investimentos.
Governo tem atribuido as falhas a atos de sabotagem de opositores apoiados pelo Estados Unidos, enquanto que a oposição acusa o regime de não fazer investimentos.
Os habitantes da urbanização Palo Verde, na zona leste de Caracas, bloquearam os acessos à zona como forma de protesto.
As autoridades madeirenses registaram já o regresso de cerca de 7.000 emigrantes desde 2016 devido à crise na Venezuela.
