
Montepio. Relação confirma sentença do Tribunal da Concorrência
Tribunal de Lisboa condenou o banco, o antigo presidente, Tomás Correia, e antigos administradores a pagar coimas superiores a 2 milhões de euros.
Tribunal de Lisboa condenou o banco, o antigo presidente, Tomás Correia, e antigos administradores a pagar coimas superiores a 2 milhões de euros.
Investigado pelo Ministério Público, o líder histórico do universo Montepio foi coleccionando polémicas no seu percurso. Saiba quais.
Nos primeiros nove meses de 2018, o banco tinha atingido lucros de 22,4 milhões de euros.
Valor foi cedido a José Guilherme, o construtor que ofereceu uma prenda de 14 milhões de euros a Ricardo Salgado.
Banco de Portugal tem exigido explicações sobre a relação entre o banco e José Guilherme, que ofereceu um presente de 14 milhões de euros ao ex-banqueiro.
O Banco de Portugal condenou Tomás Correia e outros administradores do Montepio - e o próprio banco - pela quebra das regras de controlo interno da instituição financeira.
O Banco de Portugal condenou Tomás Correia e outros administradores do Montepio - e o próprio banco - pela quebra das regras de controlo interno da instituição financeira.
Tomás Correia e outros administradores do Montepio foram condenados pelo Banco de Portugal por violação das regras de controlo interno do banco. O presidente da mutualista vai recorrer.
O Montepio concretizou a venda da posição no Banco Terra. O encaixe conseguido com a operação não evita que o negócio de Moçambique tenha um impacto negativo de 3,6 milhões nas contas da instituição.
A descida das imparidades, a rubrica de impostos e os resultados das entidades que estão à venda deram a ajuda.
Parte terá sido conseguido através do Finibanco Angola, que concedeu empréstimos que posteriormente foram transferidos para o Montepio.
O Ministério Público e o Banco de Portugal estão a investigar o aumento de capital do Montepio de 2013, revela a RTP. Parte terá sido conseguido através do Finibanco Angola, que concedeu empréstimos que posteriormente foram transferidos para o Montepio.
O Montepio vai mudar, promete Carlos Tavares. A marca comercial será diferente e haverá entidades deste grupo que vão ganhar peso. O estrangeiro continua a ser vendido.
Em vez de 30,1 milhões de euros, o Montepio obteve um lucro de 6,4 milhões em 2017. A certificação legal de contas e a gestão de Carlos Tavares reviram em alta as imparidades para crédito. Contas anteriores não aplicavam norma contabilística aplicável a Angola.
A carta de missão do Montepio prevê que a remuneração da caixa económica ao(s) accionista(s) não seja esquecida. A equipa de Carlos Tavares tem de ter presente o uso dos balcões da caixa como distribuidores de produtos do grupo.
A Caixa Económica Montepio Geral teve prejuízos de 67,5 milhões de euros até Setembro do ano passado.