Apesar de afetar milhões e ser a segunda maior causa mundial de incapacidade (1), a enxaqueca continua a ser subvalorizada (2) e os doentes podem enfrentar desigualdades gritantes no acesso a diagnóstico e tratamento. (3,4)
Setembro é o mês em que os teatros reabrem e, de Norte a Sul, há apostas fortes para convencer o público que regressa de férias. Eis algumas delas.
Votaram 6.319.969 eleitores dos 10.848.816 inscritos.
A taxa de abstenção baixou nas duas últimas eleições legislativas, depois da tendência de subida durante décadas, tendo alcançado em 2019 o valor mais elevado desde 1975 ao atingir os 51,43%.
Espetáculos que confrontam o poder, textos antigos censurados em Portugal, musicais inspirados em Sérgio Godinho e o cancioneiro de Abril fazem parte destas sugestões para o fim de semana.
Estrelas do hip-hop, novas rainhas da pop e álbuns de despedida: o segundo mês deste ano traz um pouco de tudo, dos EUA às Furnas.
Iogurtes e Manuela Azevedo, uma comédia em que o público decide os destinos do protagonista e uma distopia política: três estreias a reter.
Comédias para vários gostos – das que já têm estatuto de clássicos às que foram escritas a pensar no presente – e uma peça sobre o Portugal de ontem e de hoje estão entre as nossas sugestões.
A nova criação do encenador português imagina como seria um filme de terror sobre a depressão se este existisse e fosse uma peça de teatro. Em estreia em Lisboa, segue depois em digressão pelo País.
O novo ano ainda está a carburar, mas de norte a sul do País já se multiplicam os concertos, para os mais variados públicos.
Ficções sobre a realidade, histórias familiares, comédias, os grandes autores revisitados, mulheres africanas e humor sobre o racismo: 2025 traz tudo isto aos palcos.
Segundo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), estavam inscritos para votar 10.819.122 eleitores.
Do hip-hop ao rock progressivo e sinfónico, da música norte-americana à música portuguesa, não faltam concertos para ver nos próximos dias - para os mais variados gostos.
Entre uma adaptação louca de "Mulherzinhas", um texto inédito de Gonçalo M. Tavares sobre a velhice e a morte e uma performance multidisciplinar, há muito para ver nos palcos nacionais por estes dias.
A 13.ª edição do festival de dança contemporânea de Guimarães decorre de 1 a 10 de fevereiro e tem como tema “A Humanidade da Dança”. Este ano, está “menos eurocêntrico”, diz o seu diretor.
A adaptação de um sucesso recente em Londres (com Pedro Laginha e Joana Seixas no elenco), uma adapatação de Tchékhov com Dalila Carmo e João Cachola e Filipe Vargas e Renato Godinho à mesa com a solidão são as nossas sugestões.
