
O Estado de uma União dividida e com desafios por alcançar
Ursula von der Leyen vai fazer o seu quinto discurso do Estado da União, num ano marcado pela falta de consensos internos e dificuldade em assumir uma posição a nível internacional.
Ursula von der Leyen vai fazer o seu quinto discurso do Estado da União, num ano marcado pela falta de consensos internos e dificuldade em assumir uma posição a nível internacional.
Na reunião de hoje do órgão político de consulta presidencial, que teve como tema "as perspetivas e os desafios sobre o futuro da União Europeia", Marcelo Rebelo de Sousa inovou ao convidar personalidades estrangeiras e portuguesas.
Marcelo Rebelo de Sousa realçou que esta reunião corresponde a um "convite feito há muito tempo" e explicou que a ideia era realizá-la "logo a seguir à posse do Presidente dos Estados Unidos".
Salta à vista o tom genérico e abrangente do documento que tentou agradar a gregos e a troianos para encontrar um denominador comum entre os 27. É assim o jogo dos compromissos em Bruxelas que, muitas vezes, torna difícil a tarefa de identificar e elencar hierarquicamente prioridades estratégicas.
Disse que Mussolini foi um "bom político", quer ilegalizar famílias LGBT e defende teorias da conspiração sobre a imigração na Europa. A partir de setembro, pode vir a liderar o governo italiano.
"Estamos a construir juntos um novo modelo económico, do qual o mundo vai beneficiar", afirmou o ex-presidente do Banco Central Europeu, agora primeiro-ministro italiano.
André Ventura adianta que o líder da Liga vai ter segurança especial, tal como sucedeu com a líder da extrema-direita francesa e presidente da Reunião Nacional, Marine Le Pen, quando esteve em Portugal.
Depois de Draghi, 23 ministros do seu governo começam a tomar posse, entre os quais reconhecidos técnicos que vão assumir pastas importantes.
O presidente de Itália desafiou Mário Draghi a liderar um Governo de emergência face à pandemia que assola o país e o antigo presidente do BCE já respondeu que sim.
O ex-presidente do Banco Central Europeu identificou os sucessos do euro, argumentando que a superação da crise é o exemplo da resiliência da moeda única.
Presidente executivo do Lloyds Bank perspectivas de crescimento mundial ajuda a afastar cenários mais pessimistas.
Ex-presidente do BCE alertou para o risco do aumento das dívidas públicas e privadas em todo o mundo e do recurso à alavancagem nos mercados financeiros.
Trichet alertou para o "ressurgimento do nacionalismo, do protecionismo, da xenofobia em todas as economias avançadas".
Trichet alertou para o "ressurgimento do nacionalismo, do protecionismo, da xenofobia em todas as economias avançadas".
O ex-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, diz que situação financeira actual está "tão perigosa" como na quebra do banco Lehman Brothers.
O ex-presidente do BCE aconselha os países do euro a "esquecer" a mutualização da dívida já contraída. O homem que assinou o último resgate da troika garante que a banca "não era na altura a primeira prioridade de Portugal".