
José António Saraiva (1948-2025)
Polémico e cáustico, o arquiteto marcou uma época na comunicação social portuguesa. Morreu a 6 de março, vítima de cancro, depois de se ter despedido com uma crónica no jornal 'Sol'.
Polémico e cáustico, o arquiteto marcou uma época na comunicação social portuguesa. Morreu a 6 de março, vítima de cancro, depois de se ter despedido com uma crónica no jornal 'Sol'.
O autor do livro "Eu e os Políticos" terá de pagar uma indemnização de 30 mil euros aos dois queixosos, entre eles a jornalista Fernanda Câncio, além de uma multa de 5.400 euros.
Voltou a publicar: mas agora com menos indiscrições. Depois de no livro anterior ter revelado segredos, já lhe contam menos. Conversa à volta do ego, insultos que escreveu como “animal ferido” e de irrelevâncias do dia a dia que passou a escrito. Porquê? Ele explica.
O director do jornal Sol e o director da editora Gradiva vão ser julgados, depois de terem sido acusados de devassa da vida privada por Fernanda Câncio.
O ex-director do Expresso foi hoje acusado de devassa da vida privada pelo Ministério Público. Releia a entrevista que o jornalista deu à SÁBADO
Em causa está o livro "Eu e os Políticos", lançado pelo autor em setembro de 2016.
O Ministério Público acusou o jornalista José António Saraiva de devassa da vida privada, na forma continuada, pela publicação do livro "Eu e os políticos"
"Eu e os Políticos" foi lançado em Setembro do ano passado. O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que há um trecho que viola a intimidade da jornalista Fernanda Câncio
Câncio pedia a imediata apreensão de todos os exemplares do livro.
O autor da obra Eu e os Políticos falou várias vezes no nome da jornalista. Numa das passagens do livro escreveu que Fernanda Câncio tinha fotografias de relações sexuais exibidas pela casa
Autor de "Eu e os Políticos" é entrevistado esta quinta-feira.
O primeiro-ministro disse que não estará "distraído a ler livros de mexericos", numa referência ao livro de José António Saraiva, "Eu e os políticos", que Pedro Passos Coelho aceitou apresentar mas pediu posteriormente ao autor para que o "desobrigasse" dessa tarefa.
O homem que traiu fontes e amigos para revelar detalhes sobre a vida íntima de figuras públicas afirma à SÁBADO que não está arrependido. E garante que o seu livro será "um clássico da literatura política"
Ao associar-se a um livro assinado por um extraterrestre, Passos Coelho teletransportou-o para o mundo dos mortais. Transformou-o em notícia
O ex-primeiro-ministro, que recusa ter sentido qualquer pressão do partido, pediu para não apresentar o livro porque há personalidades "retratadas em termos que não são políticos".
José António Saraiva conta que o ex-presidente da Comissão Europeia pediu a sua opinião antes de rumar a Bruxelas