
Onde estão os votos que vão decidir as eleições americanas?
As grandes cidades, os subúrbios e os swing-states podem ditar se o próximo presidente dos Estados Unidos será Donald Trump ou Kamala Harris.
As grandes cidades, os subúrbios e os swing-states podem ditar se o próximo presidente dos Estados Unidos será Donald Trump ou Kamala Harris.
Foram ouvidos disparos no campo de golfe em que o candidato presidencial estava a jogar. Suspeito já foi detido.
Não houve "onda vermelha" e os democratas não estão a ter um desempenho tão desastroso como o previsto. Ainda sem resultados oficiais, eis o que já se sabe das eleições intercalares norte americanas.
A Pfizer alega que as suas investigações provaram que as crianças mais jovens devem receber um terço da dose que agora é dada aos adolescentes e adultos.
Votos por correspondência baralharam as contas de Trump e Biden. Biden venceu Wisconsin e Michigan e lidera Arizona e Nevada, mas vitória poderá só chegar na sexta-feira - ou daqui a semanas.
"Se cortarmos pela metade os testes que fazemos, os casos reduziam para metade", justificou o presidente dos Estados Unidos.
"Que o enviem [o voto por correspondência] e que votem, e se o seu sistema for tão bom como dizem, então obviamente não poderão votar", disse Trump.
No discurso de aceitação da nomeação na Convenção Nacional Republicana, o presidente dos EUA disse que caso Joe Biden vencesse a votação de 3 de novembro, este seria o coveiro da "grandeza da América".
A polícia de Charlotte, no estado norte-americano da Carolina do Norte, usou gás pimenta para dispersar mais de 100 manifestantes na véspera do início da Convenção Nacional Republicana.
O primeiro mandato do presidente dos EUA foi marcado por ruturas com as políticas do seu antecessor na Casa Branca e seguindo, no plano externo, uma política isolacionista e conflituosa com aliados.
De acordo com estudo entre 1929 e 1974 cerca de 7.600 homens, mulheres e crianças foram submetidos a esterilização cirúrgica, parte de um programa para impedir a reprodução de pessoas "de mente fraca".
Os meios de comunicação iranianos responsabilizaram os EUA por um segundo ataque, mas o país já veio afirmar que não esteve envolvido.
Após a morte de Qassem Soleimani, o presidente dos EUA afirmou ainda que o país "está pronto e preparado" para qualquer resposta por parte de Teerão.
Decisão surge após a morte de um comandante da força de elite iraniana Al-Quds num ataque aéreo ordenado por Trump.
O presidente dos EUA afirmou que os jornalistas utilizaram a detenção de um apoiante seu no caso do envio de pacotes bomba como um "acto político".
Animais ficaram submersos no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.