Presidente da AR quer aproximar parlamentos português e britânico
O presidente da Assembleia da República realiza na quarta-feira uma visita oficial ao parlamento britânico a convite do homólogo.
O presidente da Assembleia da República realiza na quarta-feira uma visita oficial ao parlamento britânico a convite do homólogo.
Deu aulas, geriu politicamente a abstenção do PS no Orçamento, falou sobre feminismo após chumbar juíza antiaborto no Constitucional – e foi lançada para ser candidata por Lisboa. Na semana do anúncio da viabilização do OE, a SÁBADO acompanhou Alexandra Leitão.
No dia 19, sábado, na Escola de Verão das Mulheres Socialistas, o eurodeputado Francisco Assis incentivou a líder parlamentar a ser candidata por Lisboa. À SÁBADO, a resposta foi enigmática: Alexandra Leitão riu-se, bem humorada.
Um projeto prevê a criação de um regime de faltas justificadas ao trabalho e às aulas para quem sofra de dores graves e incapacitantes provocadas por endometriose ou por adenomiose.
Declarou ao Parlamento uma morada a 285 km e recebeu abonos muito mais elevados. “São João da Madeira era o centro da minha vida pessoal, familiar, social e política”, justifica à SÁBADO. Mas assume que era em Lisboa que morava durante os trabalhos parlamentares. Em média, recebeu €1.800 por mês só em abonos durante nove anos. Outros deputados foram investigados pelo MP, mas acabou tudo arquivado.
Os candidatos a deputados são os melhores que as direções têm para apresentar. Ou não: há troca-tintas, processos às costas, ética duvidosa, gente salva do desemprego político a curto prazo e muito mais. E até alguns riscos entre as novidades.
Dos elementos mais próximos do atual líder do PS, tal como se esperava, estão no Secretariado Nacional Alexandra Leitão, Duarte Cordeiro, Francisco César, João Torres, a ministra Marina Gonçalves, Nuno Araújo e Pedro Delgado Alves. Lista é votada hoje.
O secretário-geral do PS realçou que é necessário "aprender das crises anteriores", dando alguns exemplos com os quais é possível aprender.
Investigação do DIAP de Lisboa anotou números de porta errados, colocou polícias a questionar funcionários de um lar mas, por agora, caso só tem resultado em sucessivos arquivamentos.
Nove deputados vão ver a sua imunidade levantada para poderem responder na condição de arguidos no caso das moradas falsas registadas no Tribunal Constitucional.
A Assembleia da República voltou a debater um estatuto autónomo para crianças expostas a violência doméstica, para que não sejam vistas como "mero agravante" ou "dano colateral" deste crime.
O secretário de Estado da Saúde diz a brincar que entrou na política para ganhar 11 dias de férias. Nas campanhas eleitorais, fazia mais consultas do que promessas. Gostaria de voltar a pegar no bisturi.
O fim dos debates quinzenais foi aprovado pela maioria dos deputados do PS e do PSD, tendo merecido a rejeição do Bloco de Esquerda, PCP, CDS-PP, PAN, Chega, Iniciativa Liberal e das duas deputadas não inscritas.
Do lado socialista, 21 deputados votaram contra a bancada e cinco abstiveram-se. Dos sociais-democratas, cinco deputados furaram a disciplina de voto e votaram contra.
Ana Loureiro estará na Assembleia da República, esta quinta-feira, a defender uma petição que pede legalização da prostituição ou a descriminalização do lenocínio.
Nomes como Ricardo Quaresma, Luís Filipe Menezes, Ana Gomes, Francisco Louçã e Marisa Matias subscreveram abaixo-assinado contra declarações do líder do Chega a dizer que "é preciso um plano de confinamento específico para a comunidade cigana".