
Rui Rio avança com moção de confiança em conselho nacional
Líder social-democrata não pretende avançar para eleições directas no PSD.
Líder social-democrata não pretende avançar para eleições directas no PSD.
O PSD está a pedir um "esforço colectivo" às estruturas do partido para reequilibrar as contas, reduzindo em 50% a consignação das quotas dos militantes. O passivo laranja disparou em 2017 para 14,4 milhões de euros.
Nos primeiros sete meses da nova liderança, quase metade das inscrições no partido é de pessoas até 30 anos, numa "demonstração de que a juventude acredita no projecto político que Rui Rio está a construir para Portugal".
Depois de, em 13 de Janeiro, Rui Rio ter vencido as directas sociais-democratas, 2.460 pessoas filiaram-se no partido. Mais de metade dos novos inscritos tem menos de 30 anos de idade.
Os primeiros dias de Rio ficaram marcados por turbulência interna.
Pedro Marques e Manuel Castro Almeida serão os negociadores do lado do Governo e do PSD, respectivamente, para os fundos estruturais. Em cima da mesa estará a reprogramação do Portugal 2020 e a preparação do Portugal 2030.
O candidato derrotado nas directas do PSD compara os textos das duas moções no capítulo da inovação e tecnologia. Santana diz que perdeu mas que as suas ideias "não foram derrotadas".
O presidente eleito do PSD encontrou-se com Hugo Soares no Porto. O líder da bancada laranja manterá o protagonismo até meados de Fevereiro e só depois será feita "a necessária análise política da questão".
O autarca do Porto vê as boas intenções no início de mandato submergir face às primeiras resistências. Medina concorda que a descentralização "é uma palavra bonita, mas para alguém ganhar poder, alguém tem de o perder".
Rui Rio venceu Santana Lopes nas eleições directas do PSD e será o novo líder do partido. O ex-autarca do Porto promete "união" no partido, o antigo provedor garantiu que vai continuar "a lutar politicamente". Veja as imagens do dia de todas as decisões no PSD:
A direcção socialista apresenta hoje na Comissão Nacional do PS uma proposta para marcar as eleições directas do secretário-geral para 11 e 12 de Maio e o Congresso Nacional entre 25 e 27 do mesmo mês.
A sondagem da Aximage para o Negócios e o Correio da Manhã mostra que Rui Rio deverá vencer com folga as directas de sábado contra Santana Lopes. 69% dos 600 entrevistados consideram que Rio será melhor presidente do PSD, contra apenas 22,5% que apostam em Santana. Apesar da vantagem, Rio estará longe de derrotar Costa.
Acabaram a dizer que contavam um com o outro depois de escolhido o novo líder para o PSD. O último debate entre Rio e Santana teve ainda algumas farpas, mas foi mais conciliador do que os anteriores. 2004 ficou à porta.
O PSD vai escolher o seu próximo presidente no dia 13 de Janeiro em eleições directas.
O PSD escolherá o seu próximo presidente em 13 de Janeiro em eleições directas, com Congresso em Lisboa entre 16 e 18 de Fevereiro.
Num só dia, mais de 20 mil sociais-democratas pagaram as quotas para votarem nas eleições directas do PSD, que colocará frente-a-frente Santana Lopes e Rui Rio.