
Portugal aceita receber 20 pessoas resgatadas por navios humanitários
Portugal tem disponibilidade para acolher até 20 pessoas que foram resgatadas pelos navios humanitários Ocean Viking, Open Arms e Aita Mari.
Portugal tem disponibilidade para acolher até 20 pessoas que foram resgatadas pelos navios humanitários Ocean Viking, Open Arms e Aita Mari.
"Não obstante esta disponibilidade solidária sempre manifestada, o Governo português continua a defender uma solução europeia integrada, estável e permanente para responder ao desafio migratório", advertiu fonte oficial do MAI.
Disponibilidade manifestada surge em resposta a um apelo da Comissão Europeia.
MAI anunciou que o País vai receber até 10 dos 147 dos migrantes a bordo do navio humanitário. Segundo o primeiro-ministro italiano, Portugal está entre os seis países que vão receber os migrantes.
A embarcação encontra-se ao largo de Malta com 40 pessoas a bordo, incluindo três crianças e uma mulher grávida, que foram resgatadas nos últimos dias no Mediterrâneo.
Portugal disponibizou-se para receber cinco migrantes do grupo de 40 que estavam a bordo do navio Sea Watch, que aportou esta sexta-feira em Itália sem autorização.
O montante continua sob gestão do Estado Português e não houve qualquer restituição de financiamento à União Europeia, garantem ministérios.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, estimou que os dez migrantes que Portugal se disponibilizou a acolher dos 64 resgatados pelo navio humanitário Alan Kurdi possam chegar ao país dentro de "duas semanas a um mês".
Ministro do Interior de Itália publicou carta no jornal Corriere della Sera, alegando que a decisão "correspondeu a um interesse público importante."
Patronaggio indiciou Salvini de "sequestro de pessoas, prisões ilegais e abuso de poder".
Salvini será investigado por "sequestro de pessoas, detenções ilegais e abuso de poder" devido à retenção de migrantes a bordo do navio Diciotti.
Itália ameaça reduzir a contribuição para o orçamento comunitário.
A embarcação italiana tem 177 migrantes a bordo.
Informação avançada pelo Ministério da Administração Interna.
"Ou a Europa começa a defender seriamente as suas fronteiras e partilha o acolhimento dos imigrantes, ou nós começamos a levá-los para os portos de onde partiram", disse Matteo Salvini.
O ministro italiano acusou alguns países da União Europeia (UE), entre os quais Portugal, de não cumprirem as promessas de acolher migrantes resgatados do mar que chegam a Itália.