No dia em que se celebra o Dia da Unidade Nacional da Rússia, o ex-presidente afirmou que os ucranianos eram "viciados em drogas, nazis e loucos" que tinham "uma grande matilha de cães latindo do canil ocidental".
Orbán, que nunca se dignou sequer a proferir o nome do adversário, condenou a invasão russa, mas recusa a imposição de sanções às vendas de gás e petróleo de Moscovo e interdita o fornecimento de material militar da NATO através da fronteira com a Ucrânia.