
O ocaso de Macron na hora de Le Pen
Oito anos depois de criar o En Marche, o Presidente, preso num labirinto construído por ele, dissolve a Assembleia Nacional e mergulha França nas eleições mais polarizadas das últimas décadas.
Oito anos depois de criar o En Marche, o Presidente, preso num labirinto construído por ele, dissolve a Assembleia Nacional e mergulha França nas eleições mais polarizadas das últimas décadas.
Por outro lado, foi anunciada a abertura de procedimentos por défice excessivo baseados no défice para sete Estados-membros da UE, sendo eles a Bélgica, França, Itália, Hungria, Malta, Polónia e Eslováquia.
Foi o secretário de Estado das Finanças, João Nuno Mendes, que viajou para Bruxelas.
O ex-Presidente da República não poupa nas palavras: diz que será preciso muita coragem política para tirar o País do beco a que a “geringonça” o conduziu e não tem dúvidas em considerar o euro uma bênção para os portugueses.
A Comissão Europeia validou os planos orçamentais de todos os Estados-membros, mas identifica riscos crescentes de desequilíbrios macroeconómicos em 12 economias. Portugal é uma delas.
"Não devemos, não podemos permitir que este interregno [económico] afete as instituições, a estabilidade económica e financeira e bancária de longo prazo", disse o ministro.
O custo desta medida acenderá a mil milhões de euros por mês, num cenário em que cerca de um milhão de trabalhadores vai ficar em 'lay-off'.
Ministro das Finanças garante que o Governo tudo fará para restaurar a confiança perante os problemas levantados pela pandemia de Covid-19.
O governador do Banco de Portugal considerou que mudanças estruturais são "imperativas" para corrigir desequilíbrios macroeconómicos, mas "extremamente difíceis de implementar" na economia portuguesa.
Contrariar baixa qualificação da mão de obra é uma das prioridades definidas.
O conflito orçamental já foi ultrapassado, mas a Comissão Europeia continua preocupada com a situação italiana. Bruxelas diz que há "urgência" na implementação das recomendações feitas ao país.
A Comissão Europeia considera que há sinais de "sobrevalorização" dos preços das casas em vários Estados-membros.
Marisa Matias, cabeça de lista do Bloco de Esquerda nas eleições europeias, lança um repto ao PS, decidir que posição sobre o tratado orçamental leva para a campanha.
Da crise emergiu uma entidade fulcral para a consolidação do euro: o Banco Central Europeu (BCE), a grande âncora da resolução da crise.
Ex-presidente do BCE alertou para o risco do aumento das dívidas públicas e privadas em todo o mundo e do recurso à alavancagem nos mercados financeiros.
Trichet alertou para o "ressurgimento do nacionalismo, do protecionismo, da xenofobia em todas as economias avançadas".