
Expectativa de acordo EUA-China volta a animar Wall Street
As bolsas norte-americanas encerraram em alta, com a expectativa de um acordo comercial entre Washington e Pequim a ter mais peso do que a decepção com os resultados do Morgan Stanley.
As bolsas norte-americanas encerraram em alta, com a expectativa de um acordo comercial entre Washington e Pequim a ter mais peso do que a decepção com os resultados do Morgan Stanley.
Se Jason Daw estiver certo, alguns dos maiores investidores do mundo terão uma grande decepção.
"Os romances são bons, mas nessa área o Brasil tem melhor. Os contos sim, ímpares, sem equivalente em muitas línguas, daí a expectativa com Calibre 22. A decepção é um murro no estômago", escreve Eduardo Pitta na sua crítica
Se for confirmado o perdão de 94,5 milhões de euros, "está-se perante uma situação causadora de justificada indignação e que exige esclarecimentos imediatos por parte dos referidos bancos", refere a Febase.
As bolsas norte-americanas encerraram em forte baixa, com o desânimo do sector industrial a pesar mais expressivamente no índice Dow Jones Industrial Average (DJIA).
O aumento do dividendo não foi suficiente para compensar a decepção com os valores que a Galp Energia pretende investir nos próximos anos. O novo preço-alvo incorpora um potencial de subida de 6,4%.
A antiga presidente da Reserva Federal considera que os preços das acções e do imobiliário comercial estão em níveis elevados, mas recusa falar em bolhas.
Esta quinta-feira os investidores vão continuar atentos aos CTT, onde a Gestmin tem estado a reforçar, bem como à evolução da norte-americana Apple, muito perto de fixar novos máximos históricos. A síntese económica de conjuntura, divulgada pelo INE, está também em foco. Sem esquecer as contas da IBM e Morgan Stanley.
As bolsas norte-americanas continuam imparáveis, animadas sobretudo com os bons resultados já divulgados e com a expectativa de que o saldo agregado das contas seja robusto. O Dow Jones marcou um novo máximo histórico e estabelece sucessivos recordes, suplantando-se diariamente.
Foi um ano de tons carregados, colorido no maior crescimento da economia em mais de uma década, na proeza de Mário Centeno ou de Salvador Sobral, na saída do "rating" lixo, na visita do Papa a Fátima. Foi também riscado a negro por duas tragédias nos incêndios, o choque frontal com a depressão do interior, o luto da perda de símbolos nacionais.
A fabricante de jogos está a afundar 20% em bolsa, depois de ter apresentado resultados considerados "decepcionantes" pelos analistas.
A crescente convicção de que a Reserva Federal vai subir os juros em Dezembro e as expectativas em torno da reforma fiscal de Trump ? que será conhecida hoje ? estão a animar as acções e a divisa dos Estados Unidos.
Os principais mercados accionistas norte-americanos estavam a ceder terreno, mas conseguiram recuperar o ânimo depois de a presidente da Fed ter dito que o banco central dos EUA deve estar ciente de que uma normalização da política monetária "demasiado gradual" não é prudente.
As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, uma vez mais com as tecnologias a pressionarem a tendência. O movimento de vendas nas tecnológicas de elevada capitalização bolsista tem sido evidente, com a Apple a dar o mote às descidas devido à decepção em torno das encomendas do iPhone 8 na primeira semana após o lançamento.
A bolsa nacional encerrou em queda a primeira sessão da semana, num dia em que as principais praças europeias negoceiam sem tendência definida.
Os números inferiores ao estimado na criação de emprego nos Estados Unidos não deverão impedir a Fed de subir os juros na reunião deste mês.