Investigação procura determinar se fabricante estatal chinesa teve "vantagem indevida" no concurso da Linha Violeta do metro de Lisboa.
Dono de uma fortuna de €4,5 mil milhões, domina a política georgiana apesar de só ter sido primeiro-ministro durante 13 meses, em 2012. Enriqueceu na Rússia, vive num palácio com heliporto e jardim zoológico e mantém relações próximas com Moscovo.
Metropolitano de Lisboa adquiriu 14 novas unidades triplas, além de um novo sistema de sinalização ferroviária, por 114,5 milhões de euros.
Os novos 18 veículos que o Metro do Porto vai adquirir - com capacidade de 252 lugares, 64 dos quais sentados - serão entregues entre 2021 e 2023, ao ritmo de um por mês.
O concurso foi lançado em 2018 com o valor base de 56,1 milhões de euros e a adjudicação foi feita por 49,6 milhões, disse à Lusa fonte da Metro do Porto.
Em entrevista ao FT, a comissária europeia para a Concorrência alerta para as "consequências" decorrentes da pretensão franco-alemã de diluir o enquadramento legal relativo a fusões. Para Vestager, a intenção da Alemanha e de França promoverem "campeões" empresariais põe em causa o modelo económico da União Europeia.
As autoridades europeias consideram que as duas empresas não adotaram as medidas necessárias para que esta fusão fosse concretizada.
Bruno Le Maire disse hoje em entrevista televisão France 2 que considera a decisão como "um erro económico".
A decisão da comissária Margrethe Vestager ainda não é oficial e não foi adotada pelo colégio de comissários, mas promete gerar forte polémica.
O 'chumbo' iria "enviar o sinal, a uma China conquistadora, que tem atualmente meios consideráveis (...), que a Europa se divide e desarma-se", argumentou Bruno Le Maire.
A Siemens AG e a Alstom SA acordaram a fusão das suas actividades ferroviárias, o que aproxima as outrora rivais alemã e francesa no sentido de criarem uma gigante europeia dos transportes.
