Perante as críticas do PSD, Fernando Medina voltou a negar qualquer corte nas pensões e a repetir que os pensionistas terão aumentos em 2022 e em todos os anos seguintes até final da legislatura "porque o PS não faz cortes em pensões em pagamento".
Estimativa é do próprio BE que apresentou ao Governo na segunda-feira um conjunto de nove propostas que quer ver inscritas no do Orçamento do Estado para 2022 para poder viabilizar o documento no Parlamento.
Questionado sobre se será possível alargar o fim do factor de sustentabilidade à CGA, aos desempregados ou a outros regimes específicos, como o dos mineiros, Vieira da Silva admitiu que sim, mas com "cuidado".
Questionado sobre se será possível alargar o fim do factor de sustentabilidade à CGA, aos desempregados ou a outros regimes específicos, como o dos mineiros, Vieira da Silva admitiu que sim, mas com "cuidado".
Se nada for feito, o orçamento do Brasil vai estourar no próximo ano, quebrando a regra constitucional que limita o crescimento da despesa pública.
Os votos contra do PS, PSD e CDS/PP ditaram o chumbo do projecto do BE sobre o fim do corte nas pensões aos 63 anos e 43 de descontos.
A CES e a sobretaxa têm o fim marcado para o início do próximo ano. O Público avança que ainda não é certo que a CES termine no início de 2017, como previsto. António Costa rejeita novos cortes.
O presidente do PSD voltou a desafiar o PS para consensos, garantindo que o partido não defende corte nas pensões e que se manterá o princípio de repartição, com os profissionais no activo a financiarem os actuais aposentados.
Sindicatos convocam manifestantes.
O Governo grego já fez chegar a Bruxelas uma proposta de três páginas, em respostas às condições dos credores, que tinha considerado "absurdas". A contra-proposta apresenta metas orçamentais mas não explicita que medidas o Governo pretende implementar para alcançá-las.
O primeiro-ministro grego apelou aos credores que aceitem as alternativas de Atenas aos cortes de pensões que os credores querem impor ao país. As novas propostas de reformas já chegaram a Bruxelas e amanhã há novo encontro com Merkel e Hollande.
Não há nenhum corte nas pensões, há apenas o objectivo de gerar um impacto positivo de 600 milhões de euros na Segurança Social, esclareceu esta manhã Passos Coelho. Portanto, não se pode concluir que o Governo queira cortar 600 milhões de euros nas pensões. "Isso não existe!".
Em Esposende, o líder da UGT foi taxativo na defesa dos direitos dos pensionistas
O líder socialista diz que a maioria tem como única solução o corte nas pensões
Maria Luís Albuquerque reafirma que não há decisão sobre o corte nas pensões.
O partido socialista rejeita uma concordância com a maioria PSD/CDS quanto à medida de poupança prevista que envolve um corte nas pensões
