Segundo o relatório "verificaram-se agravamentos ao nível das idades de início dos consumos, das prevalências do consumo recente e atual, das de embriaguez severa e dos consumos de risco elevado/nocivo e da dependência".
André, José e Pedro tanto abusaram na bebida que agora estão em tratamento. As noitadas de copos entraram na rotina, entre amigos, e levaram à desmotivação na escola. O psiquiatra Luís Patrício acompanha estes casos clínicos, enquanto o ICAD alerta para a situação nos mais novos: o consumo quadruplicou em 10 anos.
À margem da sala de chuto, há consumidores que vão para espaços degradantes e de alto risco. Em caso de overdose, ninguém os ajuda. O psiquiatra Luís Patrício denuncia esta realidade obscura. E o presidente da Junta de Campo de Ourique responde.
607 crianças e jovens foram sinalizadas em 2016 e 2017 por terem ou estarem expostos à dependência de álcool, levando-as às Comissões de Proteção de Crianças e Jovens.
Panorama no consumo de bebidas alcoólicas revela também um crescimento.
Número tem aumentado, sobretudo entre os portugueses que têm hoje entre 25 e 44 anos.
Agravamento regista-se, sobretudo, nas mulheres e nos grupos etários 25-34 anos e 35-44 anos.
Tabaco, droga e álcool estão entre os dados recolhidos pela OMS. E sabe se os adolescentes se alimentam bem? O estudo sobre o comportamento dos alunos do 6º ao 10º também o diz
