
Maduro avisa Trump: "Sangue na Venezuela será sangue nas suas mãos"
Presidente da Venezuela responsabilizou o homólogo norte-americano por "qualquer violência" que venha a ocorrer no país e acusou os EUA de quererem "roubar" riquezas a Caracas.
Presidente da Venezuela responsabilizou o homólogo norte-americano por "qualquer violência" que venha a ocorrer no país e acusou os EUA de quererem "roubar" riquezas a Caracas.
Enquanto o autoproclamado presidente interino tentava "conquistar" as forças armadas, Nicolás Maduro assistiu pessoalmente a exercícios militares.
Lisboa, Madrid, Paris, Berlim, Londres e Bruxelas exigiram que Maduro convoque eleições na Venezuela no prazo de oito dias, caso contrário reconhecerão Juan Guaidó como presidente interino.
Caso o presidente da Venezuela não avance para novo ato eleitoral, os três países vão reconhecer Juan Guaidó como chefe de estado interino.
Os dirigentes do PCP condenaram hoje o que consideram ser uma "operação golpista" dos Estados Unidos na Venezuela.
Ministério dos Negócios Estrangeiros "renovou o apelo para que não haja violência" no país e apoiou mensagem da Alta-Representante da UE Federica Mogherini.
A diplomacia internacional não perdeu tempo a tomar posição depois do líder do Congresso da Venezuela se declarar presidente interino.
Ministério dos Negócios Estrangeiros "renovou o apelo para que não haja violência" no país e apoiou mensagem da Alta-Representante da UE Federica Mogherini.
Para Antonio Tajani, "deve-se respeitar as manifestações e a liberdade de expressão de um povo que está farto de passar fome e de sofrer os abusos de Maduro".
Ministério dos Negócios Estrangeiros português "apela a que não haja violência" no país.
Líder do CDS defende processo de transição democrática que deve passar por eleições livres, devolvendo a voz aos venezuelanos".
Presidente da Venezuela não admite deixar o cargo, acusa os EUA de orquestrarem golpe e decide cortar relações diplomáticas com o governo de Trump.
Foi perante milhares de opositores de Nicolas Maduro, que Juan Guaidó se declarou novo chefe de estado venezuelano. EUA assumem que vão reconhecer Guaidó.
Santos Silva explicou que Lisboa tem "um elemento nacional" específico quando se trata do relacionamento com a Venezuela, que é o facto de haver cerca de 300 mil portugueses ou lusodescendentes nesse país, sendo essa a sua "primeira preocupação".