
Alemanha quer acolher grande número de refugiados de Lesbos
País está a preparar uma "solução europeia" para os mais de 12 mil refugiados cujo acampamento foi destruído por um incêndio.
País está a preparar uma "solução europeia" para os mais de 12 mil refugiados cujo acampamento foi destruído por um incêndio.
Depois de um mau resultado eleitoral para a CDU, Merkel anunciou que não se vai recandidatar à presidência dos democratas-cristãos no congresso do partido nem à liderança do país.
O ministro alemão do Interior ameaça demitir-se e abrir uma crise governamental no país sinónimo da estabilidade política. A confirmar-se a demissão, Seehofer pode simplesmente ser substituído e (quase) tudo ficar na mesma, Merkel pode ser obrigada a negociar nova coligação ou a Alemanha pode ter de realizar eleições antecipadas.
Em entrevista ao Financial Times, o ministro francês das Finanças afirma que para a França a criação de um orçamento comum na Zona Euro é uma questão "não negociável". Bruno Le Maire lamenta a oposição feita por um grupo de 12 países da UE e acusa-os de "má-fé".
O primeiro-ministro disse não ter abordado a questão da OPA lançado pelos chineses sobre a EDP nas conversas mantidas com a chanceler. Merkel considera fundamental que haja reciprocidade ao nível dos investimentos entre a Europa e a China.
É consultor de governos e lidera o think tank que fundou depois de sair do Fórum Económico Mundial e que em Maio trará mais de 600 pessoas a Cascais para uma cimeira internacional. É um optimista – sobre Portugal e o mundo.
Os aliados conservadores da chanceler Merkel acreditam que será possível alcançar um acordo para renovar a grande coligação até ao final do próximo domingo. Porém, mesmo depois de aprovada no Bundestag a reunificação familiar dos refugiados, o SPD, em queda nas sondagens, está cada vez mais dividido sobre uma nova aliança com os democratas-cristãos.
Com 18,5% das intenções de votos na última sondagem publicada pelo Bild, os sociais-democratas nunca haviam atingido um patamar tão baixo. Isto numa altura em que, apesar do acordo preliminar alcançado com Merkel, o SPD continua muito dividido quanto à reedição da grande coligação.
A moeda da Zona Euro já tocou no valor mais elevado desde Dezembro de 2014 numa altura em que há um acordo de princípio na Alemanha, entre o partido liderado pela chanceler Merkel e pelo partido Martin Schulz, para a formação de governo.
Democratas-cristãos e social-democratas iniciam na noite desta quarta-feira as negociações com vista à formação de uma possível nova grande coligação. Eventual governo não chegará antes de Março.
Uma coisa são as contas oficiais do Estado. Outra é a realidade de um país que, depois dos incêndios, já não está reflectido no Orçamento que se discute na especialidade. Se os partidos do sistema ignorarem isto, pagarão caro
Apesar de se terem prolongado noite dentro, as negociações com vista à formação de uma coligação governativa com apoio parlamentar maioritário não chegaram a bom porto na data-limite informal definida pela chanceler germânica.
A extrema-direita alemã será, de acordo com as sondagens, o terceiro partido mais votado, assegurando a entrada no Bundestag pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. No que acredita o AfD e até onde pode chegar?
A chanceler alemã teceu duras críticas ao seu antecessor por este ter aceitado um cargo na administração da petrolífera estatal russa Rosneft, empresa sob a qual pendem sanções da UE e dos EUA.
Eleição decorre já no próximo dia 24 de setembro.
Assim como o terramoto de 1755 aterrorizou a Europa, fazendo-a reflectir sobre o fim deste mundo, também a tragédia de Pedrógão impressionou os povos. A vizinha Espanha e França socorreram-nos, galhardamente. Mas o tempo é agora de secar as lágrimas, fazer perguntas, dar respostas e impedir uma repetição