Como o comando nacional da Proteção Civil reage, constrói a história dos incêndios e se prepara para tentar evitar os dramas do passado.
Cinco anos depois dos fogos que mataram 66 pessoas, o coordenador do relatório sobre os incêndios de Pedrógão diz que está tudo “na mesma ou pior”. Aldeias que aprenderam a lição, enfrentam agora a falta de apoios.
No dia 1 de Junho, o primeiro-ministro referiu o "trabalho extraordinário" do município na prevenção de incêndios.
José Miguel Cardoso Pereira considera que "nem o Governo, nem os proprietários, nem ninguém tomou, propriamente, grandes medidas de limpeza da floresta em Monchique", que não ardia há 15 anos.
A probabilidade de em 2018 ocorrerem fogos com dimensões trágicas não é a mesma do ano passado mas continua muito elevada em certas zonas.
A processionária ameaça a saúde pública quando aparece perto de locais habitados ou frequentados por pessoas e animais domésticos.
