
Venezuela: Mais de 50 detidos em saque a supermercado Central Madeirense
Familiares dos detidos tentaram justificar o saque, afirmando que estavam sem energia elétrica desde o dia 7 de março e que não tinham alimentos em casa.
Familiares dos detidos tentaram justificar o saque, afirmando que estavam sem energia elétrica desde o dia 7 de março e que não tinham alimentos em casa.
Vários dos detidos levaram produtos de primeira necessidade do interior do supermercado.
Gerentes de supermercados foram acusados de "açambarcar alimentos ou impedir que a população tivesse acesso a bens essenciais".
MNE revelou que ficou combinado com o homólogo venezuelano que "haveria o acesso imediato das autoridades portuguesas aos cidadãos portugueses que estão detidos".
Augusto Santos Silva revelou que o Governo tem mantido contacto com as autoridades de Caracas "desde quinta-feira passada". Dez portugueses estão em prisão preventiva.
Miguel Albuquerque, presidente do Governo regional, considera que é "fundamental" que Lisboa mostre o seu apoio aos emigrantes portugueses, gerentes de supermercados, detidos na Venezuela.
Foram acusados de impedir o abastecimento de produtos básicos e de violarem as leis que regulam os preços.
Portugueses e luso-descendentes, todos eles gerentes de supermercados, foram acusados de impedir o abastecimento de produtos básicos e de violarem as leis que regulam os preços.
Foram detidos 38 gerentes de duas cadeias de supermercados portuguesas.
Governo fixou os custos de venda ao público de 25 produtos básicos alimentares.
As redes de supermercados são suspeitas de terem incorrido em "especulação, modificação de preços, oferta enganadora", entre outros delitos socioeconómicos.
Para o defesa-central madeirense a equipa estará focada essencialmente "no jogo a jogo"
A falta de farinha dificulta a vida dos venezuelanos que recorrem ao pão para se alimentarem diariamente devido à escassez e altos preços dos outros produtos alimentares.
Em causa está um engano no preço do produto.
As autoridades venezuelanas obrigaram 214 sucursais de 26 redes de supermercados a baixar os preços dos produtos para valores inferiores aos comercializados no princípio de Dezembro, afectando várias unidades detidas por portugueses.
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