Contas certas, políticas certas e pessoas certas - a agenda TIBA, outra vez
Nós não precisamos apenas de contas certas, precisamos de políticas certas!
Nós não precisamos apenas de contas certas, precisamos de políticas certas!
A COP deste ano suscitou críticas especialmente ferozes por se realizar num Estado produtor de petróleo e por se ter iniciado envolta em polémicas relacionadas com acordos paralelos sobre combustíveis fósseis a ter lugar nos corredores da conferência.
A decisão da Sala Eleitoral, uma das seis salas que compõe o STJ em pleno, foi publicada na rede X e entre os documentos solicitados estão as atas de apuramento a nível nacional, os números totais finais, de adjudicação e de proclamação.
Esta é a geração que cresceu a fazer parte de associações e coletivos. Utilizam esses grupos para poderem reivindicar as suas causas e desenvolver um sentimento de pertença comum, ao mesmo tempo que desenvolvem importantes competências de liderança.
O administrador da ANA Francisco Pita avança que Aeroporto de Lisboa aproxima-se muito da capacidade de saturação e que e "outras soluções" que não o Montijo demoram certamente mais.
O partido Livre termina na próxima segunda-feira a fase de candidaturas às primárias para as eleições regionais dos Açores, que obedece a um novo regulamento, mais restritivo.
No discurso, Catarina Martins destacou a número três na lista pelo círculo de Lisboa, "mulher negra e fundadora da Associação de Afrodescendentes".
O ex-líder parlamentar do PSD Hugo Soares alertou hoje que a direção não tem o exclusivo da escolha dos candidatos eleitorais, rejeitando que o objetivo dos críticos seja garantir lugares no parlamento e admitindo sair "pelo próprio pé".
A reunião do órgão máximo do partido entre Congressos reúne-se na próxima quarta-feira para debater e votar alterações aos estatutos do partido.
A proposta foi apresentada pela Mesa do Congresso e foi aprovada por unanimidade.
O Portugal político, jornalístico e comentarístico dá-se mal com as figuras políticas que não vêm dos partidos. Por um motivo simples: porque perde o controlo sobre elas
O primeiro-ministro italiano demissionário, Mario Monti, anunciou esta sexta-feira que aceitou chefiar uma coligação de partidos do centro às eleições legislativas marcadas para final de Fevereiro.