
Cancro: Os novos avanços da medicina
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
"Uma alteração dos hábitos intestinais, uma perda de sangue, uma anemia, uma dor abdominal, são sintomas que devem criar alertas, frisa médico.
A newsletter de quarta-feira.
A iniciativa da Europacolon Portugal é mantida por voluntários e irá funcionar até ao fim de 2024.
É a primeira conferência da jornada de reflexão sobre o futuro da saúde iniciada pelo Portugal Health Summit, uma iniciativa do Jornal de Negócios, Revista Sábado e Lusíadas Saúde, à qual se associa a Fujifilm, para discutir o tema “Um Futuro com Saúde para Todos”. No próximo dia 6 de junho, a Porto Business School será o palco para alguns dos principais atores nesta área.
É fundamental" converter e readaptar as instituições para terem capacidade de responder "às necessidades acrescidas" resultantes de "um ano e meio de atraso" no diagnóstico e tratamento.
"Quando chegou ao nosso hospital o doente estava no campo do tratamento paliativo. Agora, está a caminho do Algarve", relata o cirurgião Humberto Cristino.
Anabela Barros, oncologista do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, avisa que a redução do número de exames incluídos no rastreio se mantém, devido à pandemia.
Em cinco anos, Portugal estará mais próximo da Alemanha do que em 2016, diz o primeiro-ministro. O que não diz é que estará atrás de países de Leste. Visões neoliberais não funcionam? O PIB per capita indica outra coisa.
João Freire exercia as funções de diretor clínico do Instituto Português de Oncologia desde 2018.
A sessão de esclarecimentos decorrerá num vídeo em direto no Facebook em que serão respondidas a várias questões de pacientes com cancro.
Hoje é o dia Mundial do Cancro do Pâncreas, uma doença que continua a ter taxas de sobrevivência muito baixas e uma taxa de mortalidade a aumentar. Falámos com o presidente da Europacolon Portugal sobre o que deve ser feito
Dois cancros digestivos, o do pâncreas e fígado, são dos mais mortais e com esperança média de vida inferior a um ano.
O rastreio baseia-se numa pesquisa de sangue oculto e as pessoas cujo exame der positivo devem fazer uma colonoscopia.
Doença que tem vindo a aumentar nos últimos anos representa um "grave problema" de saúde pública.
O cancro digestivo é uma doença que tem vindo a aumentar nos últimos anos, representando um "grave problema" de saúde pública, alertou a Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia.