
Tudo o que vai mudar no calendário escolar 2020/21
A primeira fase dos exames finais nacionais do ensino secundário realiza-se entre 2 e 16 de julho. Foram canceladas as provas de aferição do 2.º ano de Educação Física e Expressões Artísticas.
A primeira fase dos exames finais nacionais do ensino secundário realiza-se entre 2 e 16 de julho. Foram canceladas as provas de aferição do 2.º ano de Educação Física e Expressões Artísticas.
Pausa de 15 dias e consequente alteração do calendário escolar levou a que as datas dos exames fossem adiadas.
O Ministério da Educação já tinha informado as escolas como seriam compensados no Carnaval, Páscoa e no fim do ano letivo os 11 dias de pausa.
Primeiro-ministro apontou o dia 4 de maio como data limite para conseguir cumprir o calendário escolar do ensino secundário com o eventual recomeço das aulas presenciais.
Decreto de Marcelo Rebelo de Sousa dá ainda liberdade ao governo para alterar o calendário escolar, para o eventual "adiamento ou prolongamento" do ano letivo durante a crise do coronavírus
Primeiro-ministro não deu abertura ao prolongamento do subsídio criado para os pais que têm de ficar em casa com os filhos com menos de 12 anos durante as férias da Páscoa, dado que esse período de pausa já estava previsto no calendário escolar.
O Ministério da Educação sublinhou que a duração da pausa de Natal no calendário escolar terá os mesmos 11 dias úteis que em 2018/2019, que se traduzem num total de 19 dias corridos, incluindo fins de semana e feriados.
Calendário escolar foi publicado esta terça-feira em Diário da República. Próximo ano escolar começa entre 10 e 13 de setembro e termina a 19 de junho.
Prémio: Para incentivar as escolas a reforçarem os clubes de floresta, a CELPA criou uma nova categoria no prémio. Professores e alunos: O objetivo é promover o empenho de toda a comunidade escolar nesta área de trabalho e ensino
O Clube Robotese, da Escola Secundária de Ermesinde, ganhou o primeiro prémio "Switch Up", o novo programa educativo da Galp, com um dispositivo que corta a corrente eléctrica nas salas de informática de forma autónoma. Vão visitar as sedes do Facebook, Google e Apple.
Aulas começam a partir de 12 de setembro e 3.º período volta a ter mês e meio.
A greve é convocada por estruturas sindicais afectas às duas centrais sindicais, CGTP e UGT, no dia em que o calendário escolar tem marcada uma prova de aferição de Educação Física.
Os professores criticam a proposta de horário escolar por não dar autonomia às escolas e definir os períodos segundo o calendário religioso, o que, defendem, vai criar "desequilíbrios" como um 3º período de apenas seis semanas.