
Centenas de pessoas manifestam-se em Lisboa em defesa do direito à habitação
Marcha arrancou pelas 16h15, com palavras de ordem como "Abril exige casa para viver", "casa é para morar, não é para especular" e "baixem as rendas, subam os salários".
Marcha arrancou pelas 16h15, com palavras de ordem como "Abril exige casa para viver", "casa é para morar, não é para especular" e "baixem as rendas, subam os salários".
"A precariedade é uma chaga social? É! Somos o segundo país da UE onde a taxa de precariedade é maior, são 1,2 milhões de trabalhadores nesta situação", referiu o secretário-geral da CGTP-IN.
Os trabalhadores da higiene urbana do município de Lisboa estão desde quarta-feira e até 02 de janeiro em greve ao trabalho extraordinário, a que se junta uma greve de 24 horas durante dois dias hoje e na sexta-feira.
A proposta implica que, a partir de janeiro de 2025, os bombeiros sapadores no ativo tenham um aumento médio de "cerca de 5%" nas suas remunerações.
Após declarações da ministra que foram contrariadas em comunicado horas depois, presidente do sindicato critica "espuma dos dias que é a aparente incompatibilidade entre a senhora ministra e o senhor primeiro-ministro".
A concentração junto ao Ministério da Saúde ocorrerá pelas 14:00 de quinta-feira.
Em causa está a "reivindicação da revisão do estatuto profissional, indexação da tabela salarial dos bombeiros sapadores à remuneração mínima nacional e a correção da atual tabela remuneratória dos bombeiros sapadores em mais 52 euros".
Em causa está o impasse nas negociações com o Ministério da Saúde.
Excerto do evoluir dos acontecimentos que levaram ao início da ponte aérea de retornados: raptos, mortes, assaltos, condições desumanas, abandono, uma guerra civil iminente e uma certa "degradação moral". O livro está à venda a partir de 3 de setembro.
"A greve só começa dia 22", pelo que "ainda há tempo do Governo, se quiser chamar, pode chamar" para discutir serviços mínimos ou as reivindicações, afirmou Artur Cerqueira, dirigente da FNSTFPS.
Trabalhadores estarão em greve de 22 de agosto a 31 de dezembro.
Saúde, educação e serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças deverão ser os setores mais afetados pela greve desta sexta-feira.
Profissionais de saúde dizem que o Governo não cumpre as suas promessas eleitorais: "Diziam que a valorização dos enfermeiros iria ser uma prioridade".
STI refere que, face às reuniões mantidas entre profissionais e outras tutelas, como a da Saúde, ou da Justiça, que os trabalhadores "estranham" que Miranda Sarmento "não tenha já chamado os representantes dos trabalhadores para reunir".
Em comunicado, o SEP avança que nos próximos dias vai entregar à nova ministra da Saúde um caderno reivindicativo para exigir início de negociações com vista à resolução de problemas dos enfermeiros.
Apontando os problemas existentes na PSP, a associação "é da opinião que se imponha uma visão e ação política diferente dos governos anteriores, para evitar-se o branqueamento da realidade, a secundarização dos problemas, a propaganda e o assistencialismo".