Caso está ligado a um financiamento ilegal da campanha presidencial de 2012.
Pena está relacionada com um processo sobre despesas excessivas na sua campanha eleitoral para as presidenciais, que perdeu, em 2012.
Ex-presidente de França é acusado de financiamento irregular na campanha eleitoral das presidenciais de 2012. Campanha custou cerca de 43 milhões de euros, valor largamente superior ao teto de 22,5 milhões de euros permitido por lei.
Duas semanas depois de ser condenado à prisão por corrupção, Sarkozy é agora julgado sob a acusação de "financiamento ilegal de campanha".
Ex-presidente francês foi condenado a três anos de prisão por corrupção. Um desses anos é de prisão efetiva. Nicolas Sarkozy vai recorrer da sentença.
O julgamento do ex-Presidente francês acusado de corrupção e tráfico de influências foi adiado devido ao estado de saúde do antigo governante e a situação de pandedmia.
O ex-Presidente francês é acusado de ultrapassar o limite autorizado por lei de gastos numa campanha eleitoral e de falsificar facturas para esconder 18 milhões de euros
Este caso de corrupção, conhecido como Bygmalion, envolve a ultrapassagem do limite máximo de 22,5 milhões de euros autorizado por lei para uma campanha eleitoral
Antigo Presidente francês é acusado de financiamento fraudulento.
A Justiça investiga, as suspeitas abundam, os casos acumulam-se, o que escasseia são as provas que incriminem o antigo Presidente francês e o façam sentar no banco dos réus
O ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy, que já anunciou a sua candidatura às presidenciais de 2017, poderá ser julgado em tribunal por um alegado financiamento ilegal da campanha eleitoral em 2012
Antigo chefe de Estado francês ouvido pelo juiz de instrução.
O antigo presidente francês está a ser ouvido num tribunal de Paris no âmbito do caso "Bygmalion", que envolve suspeitas de fraude no financiamento da sua campanha eleitoral para as presidenciais de 2012.
Um responsável da campanha eleitoral do ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy em 2012 reconheceu que foram apresentadas facturas falsas ao partido de direita UMP.
